O resultado, divulgado há pouco pela FGV, avançou 2,2
pontos em relação a maio, atingindo o patamar de 91,2 pontos. Essa percepção
mais otimista derivou de ambos os componentes, sendo que o de situação atual
passou de 86,3 para 87,5 pontos, enquanto o de expectativas tive um avanço
ainda mais acentuado (3 pontos).
Apesar disso, o indicador continua abaixo do nível neutro
de 100 pontos, indicando continuidade de um cenário desafiador e cautela do
setor, em linha com os dados do Caged de ontem – nos quais o grupo serviços foi
o principal vetor do erro da nossa projeção de geração de emprego,
surpreendendo negativamente.
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