E não há perspectivas de melhorias nesse quadro. Esse problema é agravado porque cerca de metade dos
servidores estaduais pertence a categorias beneficiadas com regras mais
favoráveis, como professores e militares.
Dica do editor - Saiba como é dramática a questão da previdência no RS, SC, Rio e Minas
Este estudo da Instituição Fiscal Independente do Senado
mostra a gravidade do quadro previdenciário nos Estados, demonstrando a
necessidade de reforma nas regras das aposentadorias desses servidores. Segundo a IFI, entre 2006 e 2015, os inativos dos estados
cresceram 37,9%, enquanto o número de ativos diminuiu 3,4%. Santa Catarina, Rio
de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul já possuem, desde 2017, mais
inativos que ativos.
CLIQUE AQUI para conhecer o estudo.
6 comentários:
Prezado leitor: o seu comentário é de sua exclusiva responsabilidade, conforme dispõe o Marco Civil da Internet. O fato de ser utilizado o anonimato, não o exime de responsabilidade, porque a qualquer momento seu IP pode ser levantado judicialmente e a identidade do autor surgirá de maneira clara. O editor apenas disponibiliza sua via, sua estrada, para que o leitor utilize-a, mas não tem qualquer responsabilidade em relação aos conteúdos aqui disponibilizados.
Bem, acho que seria de se esperar, não é? Corta-se o número de servidores ou se deixa de contratar novos. Aí aumenta o número de inativos devido as aposentadorias que ocorrem naturalmente.
ResponderExcluir.
Perfeitamente previsível também no caso do INSS, com a queda da natalidade estimulada pelo próprio Estado brasileiro nas décadas de 70, 80 e 90.
Assim, é necessário que os governadores e prefeitos se unam em favor da reforma da Previdência, pressionando seus deputados e senadores. Caso contrário, estarão fadados à inviabilidade de seus governos "ad aeternum".
ResponderExcluirPolibio,A questão e que não se esta levando em conta o nosso pacto federal. Os gaúchos arrecadam 130 bilhões em impostos estaduais e federais (não vou considerar os municípios).População do RS 11.329.605 hab.
ResponderExcluir57 bilhões estaduais, e 73 bilhões federais.
O estado tem um retorno de 15 bilhões da federação. mais 1,4 bilhões da previdência federal.Ou seja 56,6 bilhões vai livre para a união.
Vamos comparar com outros estados.
Maranhão com 7 035 055 hab.
Arrecada 9,526 bilhões de impostos federais e 16 bilhões de impostos estaduais, mas com um retorno de R$ 17,834 bilhões da União, mais 225 milhões da previdência federal. Ou seja o Maranhão tem de positivo 8,600 bilhões r$.
A Bahia com seus 14 812 617 hab.
Arrecada de impostos estaduais 45.8 bilhões e 33.2 bilhões em impostos federais e tem um retorno de R$ 29.3 bilhões da união. R$ 607 milhões retorna da previdência e apenas 3,3 bilhões ficam para a União.
OS legisladores sabiam que daria nisto e os sindicalistas sabiam que daria nisto. Agiram criminosamente contra a sociedade em benefício e locupletamento de corporações, visando ganho eleitoral e mantença de poder sindical. Média de idade dos aposentados não chega a 50 anos. Ninguém será responsabilizado e segue o Barco. Brasil, um país de setor público e sistema politico ridículos e criminosos.
ResponderExcluirInteressante que ninguém informa que a Reforma da Previdência já foi feita para os servidores estaduais. Nenhum novo servidor ganhará acima do teto da previdência, caso queira terá que contribuir sobre o saldo para o regime de capitalização, isso já e lei. Ninguém diz também que a aliquota da previdência do servidor público estadual é de 14% E QUE O APOSENTADO CONTINUA A CONTRIBUIR sobre o que exceder o teto da previdência.
ResponderExcluirE o pior de tudo, nossos jovens que estudam e trabalham quando se formam vão embora do Brasil. Aqui não há perspectivas de crescimento deixando a Previdência mais pobre ainda. Foi o que os últimos governos conseguiram. Quebrar o país de Norte a Sul. Alguém foi responsabilizado? Claro que não.
ResponderExcluir