A Prefeitura de Porto Alegre abriu uma consulta pública
para saber a opinião da população sobre o serviço de transporte compartilhado
pelo sistema Dockless, que não tem estações físicas definidas, ao contrário do
BikePOA, que conta com estações fixas.
Desenvolvida pela Companhia de
Processamento de Dados de Porto Alegre (Procempa), com apoio da Empresa Pública
de Transporte e Circulação (EPTC), a ferramenta de consulta estará disponível durante os próximos 15 dias, para receber sugestões, contribuições e
prestar esclarecimentos. Após 30 dias, será apresentada uma proposta de
regulamentação do serviço. Atualmente, ele está em fase de testes, que foram
prorrogados por mais 90 dias pelo decreto 19.701/17.
Integram o sistema Dockless qualquer serviço de aluguel
de meios de mobilidade ativa ou motorizada (bicicletas convencionais, elétricas
e patinetes, por exemplo). Eles chegaram em fevereiro à Capital. O objetivo é criar uma
regulamentação que respeite o Código de Trânsito e a Lei Orgânica do Município
e viabilize o serviço.
Cidades como São Paulo, Brasília, Washington, Nova Iorque e
Paris também trabalham na construção de normas e condutas para esse novo tipo
de transporte.
bicicleta e patinete são a prova cabal da falência do sistema de transporte publico das grandes cidades...
ResponderExcluira única coisa inovadora que tem nisso ai é o jeito como engabelaram o otario do contribuinte, que esta achando muito moderno andar de bicicleta...
montaram todo um discurso ecológico em torno desse negocio e levaram o cidadão no bico...
agora o cara acha super moderno chegar todo suado no trabalho de tanto pedalar...
Cada um que escolha seu meio de transporte.
Excluiró o futuro chegando...
ResponderExcluire voce ai achando que o futuro seria dos carros voadores....kkkkkkk
na-na-nina-não...
o futuro é a bicicReta...kkkkkk
e aquela que voce ainda precisa pagar pra pedalar...kkkkk
baita futuro...
Aí meu Deuso, aqui na frente do meu prédio lotaram a calçada com estas tranqueiras. Liguei e a EPTC não pode recolher !!! Exploda-se os outros.
ResponderExcluirvejam o poder da campanha publicitaria dos globalistas...
ResponderExcluirate meros 10 anos atras, menos do que isso ate, andar de bicicReta era coisa de pedreiro ou de gente muito pobre ou do interior...
se alguém visse o colega chegar de bicicleta ao serviço, o grupo pensava: "coitado, é bem pobrinho, vem trabalhar de bicicleta"...
dai montaram um discursinho ambientalóide para o uso desse negocio e agora os bacanas das cidades passaram a achar esse meio de transporte o máximo da evolução urbana...
A prefeitura deve se ater as ruas esburacadas...lampadas queimadas...contas d'água atrasadas
ResponderExcluirpqp, daqui a pouco estes governos esquerdistas vão querer impor legislação na forma que as pessoas caminham, qual a velocidade máxima permitida, se exceder a pessoa deverá estar utilizando capacete e joelheira.
ResponderExcluirEstas cidades citadas só servem de exemplo do avanço esquerdista do estado sobre a população
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