Durante encontro na Comissão de Combate à Informalidade da Federação do Comércio de Bens e de Serviços do Rio Grande do Sul (Fecomércio), o governador em exercício, Ranolfo Vieira Júnior, reiterou que o combate à pirataria passa por trabalho de inteligência.
Ranolfo apresentou eixos do programa RS Seguro e falou sobre o combate inteligente ao crime organizado, uma das premissas da iniciativa. “A fabricação de cigarros clandestinos, por exemplo, se combate a partir de onde é fabricado, como é distribuído, e isso se responde com inteligência”, afirmou, informando também que haverá reforço no efetivo policial em grupos especializados a partir do segundo semestre. Existem dois mil policiais militares em formação, devendo estar nas ruas em agosto. Para julho, segue a previsão de que os 425 novos policiais civis comecem a ser distribuídos nas delegacias.
No estado, ano passado, a economia subterrânea da informalidade movimentou R$ 76,48 bilhões, de acordo com levantamento da Fecomércio. Em Porto Alegre, os valores somam R$ 13,74 bilhões.
Ouvi hoje à tarde, na Rádio Pampa, que camelôs imigrantes (para não dizer fugitivos) de Porto Alegre, vendem pirataria com autorização da Prefeitura.
ResponderExcluirHã?????
Se for verdade, confirma minha teoria de que essa monstruosa peregrinação de imigrantes é patrocinada por gente muito poderosa, justamente para essa finalidade. Em todos os continentes há imigrantes fugindo.
ResponderExcluirParabéns ao vice-governador pela presença neste Comitê
Para mim, a pirataria e seus consumidores é a cara do Brasil da Lei de Gerson!