Na primeira visita ao Rio Grande do Sul depois de eleito, o
presidente Jair Bolsonaro não decepcionou seus apoiadores. Ao chegar em Santa
Maria, por volta das 18h de sábado, ele quebrou o protocolo oficial pelo menos
três vezes: saiu do carro de sua comitiva e desceu para cumprimentar e saudar
uma multidão de pessoas vestidas nas cores verde e amarelo.
No trajeto de carro do aeroporto até o Regimento Mallet,
onde participou da tradicional Festa Nacional de Artilharia (Fenart), ele
passou por milhares de pessoas que saíram às ruas para vê-lo.
Bolsonaro chegou ao Regimento Mallet próximo das 19h,
horário marcado para a solenidade. Do palco das autoridades, assistiu à
encenação da Batalha de Tuiuti ao lado do governador do Estado, Eduardo Leite,
e do vice-presidente Hamilton Mourão (foto).
imaginem o desgosto do Milk...kkkk
ResponderExcluirde certo queria que fosse ali um tucano de bico longo...
mas faltou combinar com o eleitorado...
cansamos de toda essa tucanada frankfurtniana...
chamou a claque de uns putoes macholas
ResponderExcluirPor que Deltan Dallagnol não entrega seu celular para a perícia?
ResponderExcluirLuis Nassif - 14/06/2019
Há inúmeras dúvidas que surgem da decisão do procurador Deltan Dallagnol de não entregar seu celular para perícia. Há as questões processuais, os arranjos com Sérgio Moro e com outras instâncias. Mas há uma série de dúvidas extra-processuais.
Razão 1 – poderia conter as negociações para palestras, envolvendo cachês milionários bancados por instituições de mercado, associações e empresas em geral.
Para um inimigo de Deltan que se dispusesse a utilizar o ferramental desenvolvido pela Lava Jato, bastaria levantar o nome de uma empresa, eventualmente beneficiada por decisão sua, e relacionar com algum evento que gerou cachê para ele. Mesmo que não houvesse nenhuma relação de causalidade.
Afinal, até hoje Deltan jamais divulgou a relação de palestras pagas, menos ainda a tal fundação que, segundo ele, seria financiada por suas palestras para combater a corrupção. Até agora, o único dinheiro que tentou direcionar para a fundação foi o da Petrobras.
Razão 2 – as conversas em torno das delações premiadas.
Até hoje, a Lava Jato não se viu com a obrigação de esclarecer as negociações entre o advogado Carlos Zucolotto e Tacla Duran, na qual se diz que o acordo passaria pelo DD. O único nome que se adaptaria à sigla era o de Deltan. Há boa probabilidade de Zucolotto ter se valido disso em conhecimento de Deltan. Mas, já se diz sobre a mulher de César, que não devem pairar dúvidas. O celular seria uma boa maneira de espanar as dúvidas sobre a conduta de Deltan.
De qualquer modo, se todo o conteúdo do celular estiver no dossiê Intercept, resta aguardar as próximas publicações do site.
Editor, mais puxa-saco do Bozo é impossível!!!
ResponderExcluirsai cudefrango! XOO
ExcluirMilhares?
ResponderExcluirFaça-me o favor! Algumas centenas,constituída de milicos e seus familiares.
sai cudefrango! XOO
ExcluirPara o Anônimo PTba copiador=colador das 21:22:
ResponderExcluirDeltan Dallagnol está fora do país, de férias!!!
Vai puxar um arado!!!
O TRF-4 deve, com URGÊNCIA, transformar o Lula num acumulador. Sim, um acumulador de condenações em Segunda Instância! Somente assim vão desistir de colocar em pauta no STF a questão Lula livre! Txr/1962.
ResponderExcluirBolsonaro está no caminho certo apesar de alguns bate cabeças de i ócio do governo.
ResponderExcluirEditor, pula fora antes do barco afundar.
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