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A desigualdade social no Brasil, marcada pela
distribuição desigual de renda é evidente. Recentemente o Banco Mundial lançou
um relatório que trouxe dados ainda mais alarmantes. Segundo a instituição, o
número de pessoas que vivem na pobreza subiu 7,3 milhões desde 2014, atingindo
21% da população, ou seja, 43,5 milhões de brasileiros.
Junto a este cenário, a crise econômica dos últimos anos
também impactou de forma significativa o poder de consumo das classes C, D e E.
E o que tudo isso tem a ver com o desafio de transformação digital que queremos
promover no Brasil tanto na esfera privada quanto pública ? A resposta é tudo.
Frente a esse cenário, a revolução digital pode agravar
ainda mais a desigualdade social e promover então uma profunda exclusão
digital.
Essa análise, por sinal, acaba de ser apresentada em um
estudo sobre o panorama e os principais desafios para a transformação digital
no Brasil. A plataforma lançada pelo BrazilLAB – hub que conecta startups
a governos buscando promover a inovação no país – foi desenvolvida em parceria
com o CPI (Centre for Public Impact). Os números mostram um ponto importante:
corremos o risco de promover a exclusão digital por conta da fatia
significativa que os custos de internet abocanham na renda da população menos
favorecida.
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A cerveja e a cachaça também abocanham boa parcela da renda dos pobres. Sem falar na pintura de cabelos. Vamos fazer algo para evitar esses desperdícios?
ResponderExcluire o que não é caro nesse lugar?
ResponderExcluirMetade do valor é imposto que serve para o que, mesmo? Ah, sim, dar um monte de almoços-grátis para quem mesmo? Para os mais pobres, que quem pode pagar, paga tudo no privado, MAIS UMA VEZ. Ou seja, toma de quem não é pobre, para ajudar os próprios pobres a pagarem o que eles usam. E ainda o editor acha ruim! Quem sabe a gente instala um regime que tome tudo dos "ricos"? Acho que vai dar certo!
ResponderExcluirGrande pesquisa. No meu tempo de guri, a pobreza era infinitamente maior. Quem tivesse um emprego e ganhasse UM SALÁRIO MINÍMO, era considerado um cara bem de vida(sic), pq a maioria dos moradores da vila onde vivi em cidade da região da campanha gaúcha, era de gente que fazia BISCATE. Sabem o que é viver de BISCATE...??? sustentar uma família, sem saber donde tirar dinheiro, diariamente, para botar feijão e arroz na mesa para os filhos...???
ResponderExcluirHoje em dia, todo mundo quer ter SMARTPHONE E INTERNET, tudo isso gera uma despesa que poucos podem pagar.
Redes sociais...
ResponderExcluirhttps://blogdoairtondirceulemmertz.blogspot.com/2019/04/as-midias-sociais-e-o-marketing-digital.html
E ai com essa pesquisa o governo quer dar internet wifi de graça, enchendo os bolsos das companhias, propina rolando, a mesma coisa de sempre, e de quebra comprando voto com mais um programa "social".
ResponderExcluirE o trabalhador bancando tudo com o suor do seu trabalho.
Chega né!!!
É daqui pra pior, os ricos cada vez mais ricos e em menor número; e os pobres cada vez mais pobres e em maior número; o alto contingente de pobres vai esfacelar todos os países ricos e ai... bye bye sistema capitalista: não há movimentação de recursos se não tem quem compre. Estamos vendo o fim do sistema atual.
ResponderExcluirA internet na latrina(Brasil) é a melhor do mundo, só não funciona quando chove, quando venta, quando tem sol, quando tem passarinho no fio e por aí vai. As operadoras tem desculpa para tudo. Não consigo fazer uma ligação descente pelo WhatsApp ou convencional. Mas quando estamos com o celular desligado as operadoras conseguem incomodar. Esse é o valor que se paga por essa porcaria nessa latrina chamada país.
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