Esta reportagem reforça a posição do novo ministro da Educação, que resolveu cortar 30% do dinheiro público para universidades federais.
Entre outras alegações para os cortes, o ministro alinhou a informação de que as escolas federais "fazem bandalheiras sob títulos de festas acadêmicas",.
Em Porto Alegre, o reitor da Ufrgs, Rui Oppermann, disse que o ministro está equivocado, porque as festas são necessárias e que ele nunca viu "alunos pelados fazendo bandalheiras" em nenhuma delas.
Veja a reportagem a seguir. É caso da Universidade de Brasília, mas écaso recorrente nas universidades federais, inclusive Ufrgs.
Universitário tem que estudar, não fazer essas bagaceirices dessas festas de álcool (a maioria deles endeusa cerveja e chopp), drogas e promiscuidade. Se quer fazer essas palhaçadas que pegue o dinheiro do papai e da mamãe e vá numa dessas boates imundas, não usar prédios da universidade sustentados pelo dinheiro do trabalhador contribuinte.
ResponderExcluirAlguém já ouviu maconheiro dizendo que é maconheiro??? A UNb é tão democrática que até os velhos professores no video defenderam a fuzarca, só não falaram se as filhas deles também participam e se participassem ficariam caludas para defender seus bons nomes. Aquelas festas são um verdadeiro abatedouro.
ResponderExcluirBolsonaro e seus filhos devem obrigar os univesitários a assistir um culto evangélico todos os dias de preferencia uma pregação de duas horas do apóstolo.... aquele do chapeu (não lembro o nome)
ResponderExcluirEssa Putaria com meus impostos...e tem viados que acham normal mas não sabem que o corno aqui e muitos outros são os patrocinadores
ResponderExcluirA maioria dos universitários, quando se formam, não estão preparados para o mercado de trabalho. Logo, esse espaço, o Campus, é inútil na formação profissional. O MEC deveria fortalecer o ensino à distancia e fazer convênios com empresas para dar a formação profissional que as empresas desejam. Há milhares de cursos sem a devida demanda do mercado.
ResponderExcluirO ensino à distância vai acabar com a doutrinação ideológica, acabar com as greves e os convênios com as empresas garante a empregabilidade.
Ora! Brasília é um antro de corrupção, putaria, imoralidade... Querer levar o caso daquela zona para o resto do país é demais!!!
ResponderExcluirMaldito JK por ter construido aquele antro de ladroes.
ResponderExcluirPrincipalmente universidades federais, que são pagas com o dinheiro do contribuinte. Os prédios são depredados, os aparelhos, computadores, materiais são destruídos nas famosas greves e ocupações. As festas semanais são verdadeiros bacanais. Não existe cobrança por resultado de estudo. É uma vergonha. Devem ser zeradas e reiniciadas com todo o rigor que o ensino público superior exige.
ResponderExcluirUniversitário que não é rosquinha ou pastor, estuda e pega a mulherada. Ou vc que pensa diferente tem a ideologia da masturbação?
ResponderExcluirTodos concordaram que ecxiste, só que pisando em ovos para não se indispor com que participa da bagunça.Seria como moradores de ruas onde existem bailes fanks, pessoal é contra mas não denuncia para não se indispor com a bandidagem.Brasil, País de To...
ResponderExcluirÉ melhor tirar 7, sete, na Educação que tirar 10, dez, na Corrupção.
ResponderExcluirPorque essa guerra contra o ensino público? Engraçado que a irmã do Guedes é presidente da associação das universidades privadas...
ResponderExcluirE o reitor da UFRGS deveria estar fiscalizando festas na UnB, em Brasília? Aliás, só no RS são 7 universidades federais, com cursos em cerca de vinte cidades. O Reitor deveria fiscalizar todas?
ResponderExcluirBah, Polibio! Não seja ranzinza! Deixe os minino fumar uns baseado, mijar e cagar no corredor da universidade, tomar umas cachacinhas como Lula, nosso herói, ensinou, pois é isso que liberta ozomes, e não essa chatice de estudar!!!
ResponderExcluirFarras sempre teve nas universidades.. estudei na USP há 40 anos e faziamos farras homericas.. e nós eramos também muito competentes no estudo.. cada coisa tem a sua hora.. Como diziam os romanos.. Modus in rebus .. há que se ter um limite das coisas..hoje em dia os estudos são poucos e as farras são demasiadas.. perrderam pos limites...
ResponderExcluirO Ministro está preocupado com festas?
ResponderExcluirE com bebidas alcoólicas que rolam "durante" as festas?
O Sr. Ministro não costuma fazer festas?
Nas festas da casa do Sr. Ministro servem somente refrigerante?
Sr Ministro... estas festas sempre aconteceram ...
É a melhor fase da vida e estas festas são a despedida de um tempo que não voltará mais, sem as responsabilidades que a vida adulta e familiar comporta...
Estes jovens não possuem mais a segurança para confraternizarem em bares como a geração anterior podia fazer todos os dias e não somente em fins de semana... e agora querem que eles não confraternizem nem em sua segunda casa , o campus...
Assim não pode... assim não dá...
https://jornalggn.com.br/humor/mr-catra-e-dragon-ball-viram-tema-de-tcc-em-universidades-publicas-brasileiras/?fbclid=IwAR0BY4jrgC00llUqBWiaOBx2BsckrulaukKnZOedG5ClinQxtSbzE_3wUYI
ResponderExcluirA realidade é que as universidades privadas conseguem fazer tudo o que o MEC exige e ainda são lucrativas, com orçamento muitissimo inferior aos orcamentos das públicas.
ResponderExcluirÉ só reduzir a propina.
Como é o trabalhador que sustentam essas Universidades Públicas através dos pesados impostos, acompanhamos através dos diversos meios de comunicação o que realmente rola dentro delas. Estudo é que não é. Na minha opinião falta cobrança da Sociedade na gestão do Reitor, porque conforme o que falou aquela pessoa que não quis se identificar as coisas acontecem sem nenhum problema. Tudo corre livremente, não há limite para nada. Enquanto isso muitos alunos que gostariam de estudar e buscar um meio de sobrevivência dentro delas, não conseguem porque as vagas foram ocupadas com pessoas erradas e inescrupulosas.
ResponderExcluirLimitar o tempo de permanência dentro das Universidades Públicas. Fui a uma Formatura de Arquitetura onde um formando se gabou de ter levado 11 anos para terminá-la onde o currículo é de 5 anos ou menos. Esse aluno tirou a oportunidade de um novo aluno ter feito a faculdade pelo dobro do tempo que levou. Então penso que a responsabilidade está na Administração Pública.
ResponderExcluirEsses estudantes nunca tiveram limites nem em casa junto à família. Conforme disse um comentário aí de cima, a Universidade Federal é sua segunda casa. Nem por isso pode fazer o que quiser porque lá não são seus pais que pagam a festa e sim os trabalhadores que ralam para pagar os abusivos impostos. Se pensar assim esses alunos devem estudar em Faculdades Privadas e pagar pelo estudo. E também pelos bacanais promovidos por eles regados de cervejas, wisks, camisinhas e etc.
ResponderExcluirCaro anônimo!
ExcluirAlguns esclarecimentos ...
Considero o campus o "segundo" lar desta meninada ...e não o único.
Penso também que eles tiveram lares estruturados pois conseguiram entrar em Universidades Públicas, onde os escores para admissão são "infinitamente" superiores aos das Universidades Privadas...
Quanto as festas... elas são financiadas pelos próprios estudantes e não pelos contribuintes pois há cobrança de ingresso...
ResponderExcluirQUE LIXO!
E esse ultimo professor enrolão argentino com a clássica frase " a discussão que tem que ser discutida é outra discussão"..típica de petista vagabundo sem vergonha.