Como universidades podem dar a presos acesso à educação

Dos mais de 700 mil presos no Brasil, 75% estudaram apenas até o ensino fundamental. Um ex-detento do Carandiru, hoje professor da USP, e uma de suas alunas dão exemplos de como universidades podem mudar esse cenário.

A reportagem está disponibilizada no site da Deutshe Welle.

Mais da metade da população carcerária brasileira é formada por jovens entre 18 e 29 anos de idade
Desde os anos 2000, o professor Roberto da Silva, da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP), tenta aproximar a a maior universidade pública do Brasil da população privada de liberdade.

Em suas pesquisas, o educador se ocupa da formação de professores e da produção de material didático apropriado para o ensino formal em presídios e na Fundação Casa (Centro de Atendimento Socioeducativo ao Adolescente).

Ele já ganhou nove prêmios em reconhecimento aos seus esforços para promover educação para presos e recentemente participou da publicação do livro Didática no Cárcere (Editoria Giostri, 2018).
"Estou empenhado em fazer a USP assumir a responsabilidade pela educação nas prisões que estão no seu território de influência, São Paulo capital, onde há cerca de 10 mil presos, entre adolescentes, mulheres e homens", conta Silva.

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13 comentários:

  1. LOGO NO INICIO DEVERIAM DIZER QUE MAIS DA METADE DOS CRIMINOSOS, ASSASSINOS E LADRÕES E FACÍNORAS DE TODAS AS LAIAS, QUE NÃO DERAM AS SUAS VITIMAS A SEGUNDA CHANCE, PODERIAM...
    PAGUEM SUAS PENAS PARA COM A SOCIEDADE, PARA COM AS FAMÍLIAS QUE PERDERAM SEUS ENTES E SEUS BENS, PAGUEM SUAS DIVIDAS E DEPOIS SE FALA EM BENESSES QUE MUITOS BRASILEIROS NÃO TEM NESSAS INSTITUIÇÕES, REGRAS DURAS EXISTEM PARA O INGRESSO, AGORA VAMOS SER CRIMINOSOS PARA ACESSARMOS TAIS LUGARES...NEGATIVO...PAGUEM SUAS DIVIDAS PRIMEIRO...NÃO CONCORDO COM ESSA MOLEZA.
    ABRAÇOS

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  2. "população privada de liberdade"....

    vejo coisa...

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  3. Acho que deviam começar pelos filhos das vítimas.

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  4. E o trabalhador comum que não comete crimes, esse nao merece? Essas corjas esquerdistas querem sacrificar o contribuinte trabalhador para dar benefícios à "população privada de liberdade".

    30% é pouco!

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  5. Sigam lenin e gramsci. Tornem as minorias em maiorias,através da propaganda e ações.
    As viuvas dos assassinados por esses anjinhos têm que criar os filhos,sem universidade.
    Mas vão nos respeitar.

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  6. "Um ex-detento do Carandiru, hoje professor da USP"

    Só podia ser na USP.

    Onde encontraria um lugar tão adequado?

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  7. poxa, a USP é lotada de professores progressistas-socialistas-humanistas- amigos do povo...

    nenhum deles teve a disposição de formar um grupo por conta propria e ir la na cadeias lecionar pra essa gente?

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  8. Não estudaram lá fora, agora querem lá dentro, só para onerar mais os cofres públicos.
    Alguma ONG quer lucrar com isso, só pode.

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  9. Que tal trabalhar para pagar os custos da prisão?

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  10. Muito preocupado que estão com os presos.
    De certo isso é tese de doutorado de alguém, o que lhe trará benefícios.
    Depois haverá convênios e aporte financeiro público para as Instituições de apoio as Universidades, e obviamente cairão cifras nas contas dos docentes responsáveis pelo projeto.
    Quem irá colocar a mão na massa, estagiários, contratados, etc...
    Brasil, o país dos trambiques.

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  11. Deve ter alguma ONG por trás disso.
    A Nasa tem que estudar os brasileiros, é tanto projeto mirabolante para colocar as mãos no dinheiro público.

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