A prefeitura, por meio da Empresa Pública de Transporte e
Circulação (EPTC), descobriu um esquema de falsificação de laudos dos exames
toxicológicos de taxistas. O exame passou a ser obrigatório para condutores com
a publicação da Lei 12.420/18, aprovada na Câmara de Vereadores em julho de
2018. O prazo final para entrega do laudo foi 21 de dezembro do ano passado. A
atualização teve como objetivo a segurança e a qualificação do serviço de táxi
na Capital.
Foram identificadas suspeitas de adulterações em 101
laudos, 1,6% dos 6175 entregues até o momento
Enquanto isso...
ResponderExcluir"‘Você não pode prejudicar a honra de uma pessoa’, diz Moraes sobre censura"
Que pessoa? Que honra?
Mistééério...
ResponderExcluir"‘Você não pode prejudicar a honra de uma pessoa’, diz Moraes sobre censura"
Que pessoa? Que honra?
Enquanto não punir com CADEIA e regime fechado nada muda nesse pais.
ResponderExcluirMotorista de aplicativo tambem faz?
ResponderExcluirHehehe....tudo cheirador.
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ResponderExcluirAcredito que a medida da Prefeitura é muito saudável.
Porém no transporte por aplicativo deve ter critério isonômico com o taxista.
Trata-se da mesma concessão de serviço publico.
No Uber ta legalizada a erva e a farinha.
ResponderExcluirÉ por estas e outras que o Uber se dá tão bem!
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