A prefeitura de Porto Alegre paga integralmente, nesta
terça-feira, a folha do funcionalismo do mês de abril.
O valor bruto
totalizou R$ 234.194.599 milhões e quitará 100% das matrículas (34.514 mil).
Prefeitura de Porto Alegre paga, hoje, salários de abril dos 35 mil funcionários municipais
Os contribuintes da Capital pagam salários de 1 funcionário para cada 40 habitantes. A soma não inclui pagamentos feitos para funcionários da Câmara, Câmara dos Deputados, Senado, Assembleia, Governos do Estado e Federal, Judiciário, TCE/TCU, MP e Defensoria.
7 comentários:
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Não são 35000 funcionários. Muitos tem 2 matrículas.
ResponderExcluirOu seja: os contribuintes pagam impostos só para sustentar o funcionalismo. Não sobra um centavo para investimentos. Como poderá sobreviver um Estado nessa situação? Além da dívida literalmente impagável que existe? Não está na hora de parar e pensar numa solução? Ao que parece todos os governos passam o mandato enxugando gelo e empurrando o problema com a barriga... A população tomará alguma providência?
ResponderExcluir35 mil funcionários, quantas cidades pelo Brasil não tem isso de população.
ResponderExcluirPorto Alegre, continua suja, sinalização precária.etc...etc.
35 mil quantos realmente precisa ?
quantos realmente trabalham ?
no Brasil são 5.500 municípios, imagina o desperdício e a vagabundagem espalhadas de norte a sul.
Porto Alegre é numa cidade de barnabés! E são muito bem pagos, muito mais do que valem. Se não concordam, que peçam demissão e vão trabalhar na iniciativa privada.
ResponderExcluirO Estado do RS possui cerca de 350 mil matrículas ao custo de $1.4 bi mensal
ResponderExcluirFaça a proporção com a prefeitura...e verás que a Prefeitura de Porto Alegre está bem mais inchada que o Estado do RS
A passividade do portoalegrense é imensa.
ResponderExcluirVao trabalhar mais de 9 meses so pra pagar funcionalismo e propina pra politicos...
Continuem dormindo e sendo roubados.
Bye bye Brazil
1 funcionário para cada 40 habitantes?
ResponderExcluirTá boa a coisa para o portoalegrense.
E o cabidão da EPTC, produzindo barbaridade, continua firme na paçoca.