Estes são os 10 influenciadores digitais de direita mais importantes do País, segundo a FGV


1. Eduardo Bolsonaro: 130.971 retuítes
Deputado federal pelo PSL-SP, filho de Bolsonaro
2. Carlos Bolsonaro: 94.649 retuítes
Vereador pelo PSC do Rio, filho de Bolsonaro
3. Damares Alves: 51.532 retuítes
Ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos
4. Alexandre Mega: 48.865 retuítes
Influenciador digital
5. Renova Mídia: 47.489 retuítes
Portal de conteúdo pró-Bolsonaro
6. Carla Zambelli: 45.071 retuítes
Deputada federal pelo PSL-SP
7. Presidente (JoelAlexandreM): 41.962 retuítes
Canal extraoficial que reproduz conteúdo pró-Bolsonaro
8. Leandro Ruschel: 39.790 retuítes
Youtuber conservador
9. Terça Livre: 39.185 retuítes
Portal de notícias pró-Bolsonaro
10. Alexandre Garcia: 35.973 retuítes
Jornalista, ex-TV Globo

7 comentários:

  1. TÁ FALTANDO MUITA GENTE BOA!

    POLIBIO BRAGA, JORNAL DA CIDADE ONLINE, JOSÉ MARCIO CASTRO ALVES, CONSERVADORES, REPUBLICA DE CURITIBA, CANETA DESESQUERDIZADORA, ETC.

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  2. Zambelli de direita??

    kkkkkkkkk...

    só se for na China, né?

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  3. Parabens Leandro Rushel da L&S investimentos

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  4. Apoio a Bolsonaro não vem da razão e dos fatos, vem só do ódio:

    FERNANDO BRITO · 07/04/2019 - O Tijolaço

    Não há nenhuma novidade na pesquisa Datafolha que, como se registrou ontem aqui, viria com um índice de aprovação a Bolsonaro pouco diferente de um terço da população.

    É o que ele tinha no início da carreira eleitoral: o eleitorado de direita, afunilado para seu lado extremo, desde que o processo autofágico das instituições foi posto em marcha, no segundo mandato de Dilma Rousseff.

    É deste ódio insano que vêm os seus 32% de “ótimo” e “bom”, como fica fácil de perceber com outro dado da pesquisa, os gordos 60% que acham que ele “fez pelo país menos do que você esperava”, um critério mais exato de reprovação que os 30% de “ruim e péssimo”.

    Portanto, é correto dizer que três quintos da população já estão, apesar do crédito de confiança inicial, decepcionados com o desempenho presidencial.

    O apoio a Bolsonaro tende a minguar um pouco mais, mas não tanto, exatamente porque a parcela dos brasileiros, especialmente na classe média e entre os mais ricos, que se alimenta do ódio segue grande e continua absorvendo quase todos os conservadores que poderiam alimentar o “centro” político.

    Este é o dado relevante para prever o movimento das forças políticas no Congresso. Uma coisa são as ambições dos parlamentares por cargos e votos (e há três meses estes estavam com Bolsonaro), outra é a sua sobrevivência política, para a qual “ser de direita sem ser bolsonarista” pode render mais espaços na mídia, mas já não se configura boa opção eleitoral.

    A destruição da “velha política”, substituída pelo monolitismo do culto ao “Mito”, passa por tirar-lhes a base eleitoral.

    A reforma da Previdência, para quem a ela aderir, é arapuca eficiente para deixar esta turma de pé sobre o nada.

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  5. Alexandre Garcia "influenciador digital de direita"??? Por essa eu não esperava!

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  6. Ainda falta muita gente.

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  7. sr editor, com os textos desses viados pró Lulladrão, nós, gente do bem, acaba vomitando.

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