Diferentemente das gerações anteriores, leia-se Z, Y, X e
baby boomer, o conceito não se encaixa em uma determinada faixa-etária, e sim é
estereotipado por uma série de comportamentos e, principalmente, por um novo
mindset. Essa nova ideia é uma ruptura de padrões e regras impostos pela
sociedade econômica nos últimos 70 anos.
O pós-consumidor representa pessoas ávidas a viverem sua
maioridade e idade adulta de forma intensa, como jovens no ápice de seus 20
anos, mas acumulando experiências mais breves diante de expectativa de vida
longeva, sem as dores, preconceitos e padrões grisalhos da maturidade.
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O pós-consumidor representa pessoas ávidas a viverem sua maioridade e idade adulta de forma intensa, como jovens no ápice de seus 20 anos, mas acumulando experiências mais breves diante de expectativa de vida longeva, sem as dores, preconceitos e padrões grisalhos da maturidade.
ResponderExcluiruma super dose super estimada de super otimismo...
quase como uma Wonderland...
filhotes, lamento dizer, a vida é dura...
E dou exemplo: os millenials, no Brasil, podem querer o que quiserem, mas o monopólio da distribuição de internet vai continuar entregando um produto ruim, abaixo do que é contratado e com cobertura do governo. Logo, ética, boa vontade, gente fina elegante e sincera não vão mudar tudo.
Excluirainda estou aqui matutando pra tentar entender o que seria essa batatada moderninha do "acumulo de experiências mais breves"...
ResponderExcluirseria mudar de namorada a cada semana?
mudar de emprego a cada mês?
mudar de sexo a cada triênio?
mudar de pai e mãe a cada década?
É ruim, hem! É mais fácil chegar aos 20 anos com as dores, preconceitos e padrões estereotipados de maturidade. Sabem onde está o maior número de suicidas? Lamento dizer, cada tempo tem seu tempo.
ResponderExcluirNa biologia normal, o homem tem seu ápice aos 45, a mulher, aos 30. Daí para frente as células mães começam a enfraquecer. Não custa tentar se manter jovem!
Pronto, gourmetizaram o vô que sustenta toda a família com a aposentadoria e embalaram num nome pomposo. Isto porque a geração nem-nem (nem trabalha e nem estuda) não quer mais nada além de aproveitar o sustento e chamar de “experiência de vida”.
ResponderExcluir?????
ResponderExcluirHã?
Acho que já passei dessa fase..
ResponderExcluirGente fina, elegante e sincera já existe há mais de 30 anos, protagonizado por Lulu Santos.
Pegar um mote antigo para um “novo mindset” ... já nasce velho.
Voltemos então ao passado !!
Qualidade. Pronto !
Philips tem de ser holandesa porque era bom.
Simples assim.
Volvo tem de voltar a ser sueca e não chinesa.
Logo, Trump tem razão em “trazer de volta os empregos aos americanos” .
Portanto ... melhor que a sinceridade é a simplicidade acentuada pela boa e velha QUALIDADE !!