Dallagnol poderá substituir Raquel Dodge na PGR

Avançam os rumores de que o ministro Sérgio Moro apresentará o nome de Deltan Dallagnol para a chefia da Procuradoria Geral da República.

A decisão caberá a Bolsonasro.

Dallagnol substituiria Raquel Dodge, cujo mandato expira.

Ele é o chefe da Força Tarefa da Lava Jato.

11 comentários:

  1. Vai continuar chefiando, só que mais acima.

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  2. E se o Senado não aprovar nós iremos as ruas denunciar todos os sendores corruptos que não o aceitarem...os senadores estão com o .. na mão....

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  3. Sem citar os Bolsonaros, Moro diz que “o poder público não é um negócio de família”:

    ​6 abril, 2019 - DCM

    Sergio Moro

    @SF_Moro
    · 2h
    Respondendo a @SF_Moro
    3 - A transparência é a nossa regra, sigilo é exceção.


    Sergio Moro

    @SF_Moro
    4 - O Poder público não é um negócio de família.

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  4. “Poder público não é um negócio de família”:

    Brasil 06.04.19 11:05 - O Antagonista

    Sergio Moro usou o Twitter neste sábado para falar sobre a campanha que realizou no Ministério da Justiça de reforço aos princípios éticos entre os servidores da pasta.

    Entre “o que se deve fazer e não fazer no serviço público”, Moro destacou “que não se pode “receber presentes ou qualquer outra vantagem pessoal”, que o “combate à impunidade é o nosso dever” e que “poder público não é um negócio de família”.

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  5. O nome do Ministério Público Militar para PGR

    Brasil 06.04.19 - O Antagonista

    Apesar da resistência de alguns setores do MPF, ganha força nos bastidores a candidatura de um membro do Ministério Público Militar para comandar a Procuradoria Geral da República.

    Trata-se de Marcelo Weitzel Rabello de Souza, que foi procurador-geral da Justiça Militar e hoje é membro do Conselho Nacional do Ministério Público.

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  6. Amém!!! 🙏🏻🙏🏻
    Obrigada Presidente!!! 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻

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  7. Promoção por mérito e por ter mostrado serviço. Quando a meritocracia é levada a sério, é outro nível.

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  8. STF pede que PGR explique acordo da Odebrecht com EUA e turma de Curitiba:

    O acordo foi assinado em novembro de 2016. Nele, a Odebrecht se comprometeu a pagar R$ 8,5 bilhões, dos quais 80% ficariam no Brasil. Pelo que diz a cláusula 7ª, os R$ 6,8 bilhões correspondentes à parcela brasileira ficariam depositados numa conta à disposição do MPF

    Por Jornal GGN - 06/04/2019

    Do Conjur

    O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, pediu que a Procuradoria-Geral da República também se explique sobre o acordo de leniência da Odebrecht com o Ministério Público Federal e com o Departamento de Justiça dos Estados Unidos (DoJ). Ele quer saber que destino está sendo dado ao dinheiro pago pela empresa, já que o acordo determina o pagamento a uma conta vinculada à 13ª Vara Federal de Curitiba, para ficar à disposição do MPF no Paraná.

    Na quinta-feira (4/4), o ministro pediu explicações à 13ª Vara, responsável pela homologação do acordo, no início de 2017. Nesta sexta-feira (5/4), em novo despacho, mandou a PGR se explicar também, já que os procuradores da “lava jato” vêm dizendo que a procuradora-geral, Raquel Dodge, tinha conhecimento de todos os movimentos da força-tarefa.

    O acordo foi assinado em novembro de 2016. Nele, a Odebrecht se comprometeu a pagar R$ 8,5 bilhões, dos quais 80% ficariam no Brasil, 10%, nos EUA, e 10%, na Suíça. Só que, pelo que diz a cláusula 7ª do acordo, os R$ 6,8 bilhões correspondentes à parcela brasileira, ficariam depositados numa conta judicial à disposição do MPF. (...)

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  9. Num governo que acumula declarações e atos desastrosos vale lembrar que esta semana dois de seus membros manifestaram-se com um pouco mais de lucidez. O primeiro foi o sr. Ministro Paulo Guedes na quarta-feira ao discursar na Câmara dos Deputados, reconhecendo a competência e o sucesso do governo do Presidente Lula , afirmando o seguinte: “Vários governos que passaram gastaram R$ 300 bilhões, R$ 400 bilhões por ano pagando juros da dívida sem tomar nenhuma medida para corrigir. E o Lula chegou e pegou R$ 10 bilhões só, e atingiu 40 milhões de famílias favoravelmente com o Bolsa Família. Isso é um impacto extraordinário. Mereceu ganhar uma eleição, duas eleições. Soube trabalhar. Com pouco dinheiro melhorou a vida de muitos brasileiros” O segundo foi o próprio Presidente da República que discursando na sexta-feira dia 5 afirmou o que todo brasileiro inteligente já sabia: “Não nasci para ser presidente.” Pena que somente agora percebeu isto.

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