É aguardado para hoje um anúncio do governo sobre medidas
estruturantes na área de transportes, visando reduzir o impacto da política de
reajuste de combustíveis aplicada pela Petrobras. O governo mobilizou todas as áreas ligadas ao tema para
encontrar uma solução que mantenha a liberdade empresarial da estatal para
decidir sobre reajustes do diesel, mas que não tenha impacto imediato no custo
dos fretes e na atividade dos transportadores de cargas. O governo não quer nova greve dos caminhoneiros e problemas no escoamento da safra de grãos, mas também não quer interferir na política de preços da Petrobrás. O assunto foi
tratado em uma reunião no Palácio do Planalto nesta tarde, segundo a Secretaria
Especial de Comunicação da Presidência da República.
Participaram do encontro os ministros Onyx Lorenzoni
(Casa Civil); Paulo Guedes (Economia); Tarcísio Gomes (Infraestrutura); Bento
Albuquerque (Minas e Energia); Santos Cruz (Secretaria de Governo); e Floriano
Peixoto (Secretaria Geral); além do presidente da Petrobras, Roberto Castello
Branco, e do diretor-geral da Agência Nacional do Petróleo (ANP), Décio Oddone.
O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES),
Joaquim Levy, participou por meio de videoconferência.
As questões tratadas serão levadas ao conhecimento da
população em entrevista coletiva a ser realizada hoje, 11h,
no Palácio do Planalto.
Nesta 3ª feira será realizada uma nova reunião entre
técnicos da Petrobras e ministros do governo, dessa vez com a participação do
presidente Jair Bolsonaro.
A Petrobras se garante? Esse é um setor que pode abrir o mercado plenamente para fornecedores internacionais.
ResponderExcluirVamos à concorrência.
Chega de monopólio e protecionismo. Vamos ver se tem eficiência mesmo como propalam aos 4 ventos ou se é mesmo uma toca de comunistas sugadores do dinheiro publico e dos trabalhadores.
Para Bolsonaro aprovar a REFORMA DA PREVIDÊNCIA em dois turnos nas duas Casas Legislativas deve:
ResponderExcluir1)Idade de 60 anos para ambos os sexos, com período de transição para quem já está faltando menos de 10 anos para se aposentar;
2)Separar os servidores públicos federais que já sofreram duas Reformas Previdenciárias (a de FHC e a do Lula) dos que ainda não sofreram nenhuma;
3)Colocar os militares das FFAA no texto da reforma;
4)Fazer uma propaganda massiva na TV com linguagem simples, bem didática para que o povão entenda e apoie o Governo.
Em resumo: o Governo deve entender que A REFORMA, P/ SER APROVADA SEM TOMA LÁ DÁ CÁ, DEVE SER MAIS DURA COM QUEM ESTÁ ENTRANDO A-GO-RA NO MERCADO DE TRABALHO E MAIS LEVE COM QUEM JÁ ESTÁ NO JOGO! Caso contrário... a vaca vai para o brejo!!!
Haverá uma quinta coluna dentro da Petrobrás? Porque um aumento tão expressivo em cima do diesel?
ResponderExcluirConcordo como anonimo das 9:45! Até termos alternativas a atual logistica rodoviária deveria haver concorrência.
ResponderExcluirMas, é possivel competir com uma estatal desse tamanho?
Os militares estão sentindo na própria carne o mal que fizeram em não estudarem direito o "socialismo democrático" implantado no país de 1964 até os nossos dias. Mais uma vez podemos dizer com peito cheio: "O OLAVO TEM RAZÃO!" Ao longo dos anos a esquerda foi crescendo igual a raiz de pé de romã. Aquilo se alastra por baixo da terra, vai arrebentando encanamento de água e esgoto por todo o lado. Até alicerce de muro ela danifica. Quando você vai ver... babau! Assim foi a esquerda no Brasil. Aparelhou tudo, nos três poderes. A última pernada que deu foi a PEC da bengala, que deu mais 5 anos de validade para os seus nomeados na Corte Mais Alta da Nação! E, agora, os Generais estão recebendo visita da PF pelo que "falam/pensam/expressam" nas redes sociais. Mas o povo brasileiro já acordou! A prova disso é a eleição de Bolsonaro! Parabéns, General Paulo Chagas! O Senhor honra a sua patente!
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ResponderExcluirDurante muitos anos (décadas) os donos do poder financiaram governos de outros países em condições nebulosas e só agora começam a aparecer os tópicos de proveitos pessoais.
Enquanto isso as condições industriais da Petrobras foram deixadas de lado e hoje o Brasil importa grandes quantidades de óleo diesel, e outros derivados, com preços de mercado internacional.
Governantes anteriores tiveram incompetência, má fé, serviços de lesa pátria ou o que?
O país, os brasileiros, tem necessidade de aprofundar o debate.
Caminhoneiros dizem que proposta de Bolsonaro ‘é esmola’:
ResponderExcluir16 abril, 2019 - DCM
Da Folha:
Motoristas de caminhão que participaram da paralisação de 2018 criticaram as medidas anunciadas nesta terça-feira (16) pelo ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas.
“Nada do que o ministro da Infraestrutura anunciou nos ajuda. É um avanço conseguir pegar dinheiro no BNDES a baixo custo? É. Mas hoje, mais da metade dos caminhoneiros estão com o nome sujo no Serasa. Nós vamos conseguir pegar esse crédito?”, questiona Wanderlei Dias, o Dedéco, de Curitiba (PR).
(…)
Ariovaldo Junior Almeida, diretor do Sindicato dos Caminhoneiros de Ourinhos, interior de São Paulo, chamou de “esmola” o crédito oferecido.
“É melhor do que nada, mas é esmola. Trinta mil reais não dá para 15 pneus. O caminhoneiro precisava de uma linha de crédito de R$ 200 mil”, afirmou.
INSATISFEITOS COM BOLSONARO, CAMINHONEIROS JÁ FALAM EM GREVE:
ResponderExcluirMensagens trocadas em grupos da categoria mostram que parte dos caminhoneiros acredita que medidas anunciadas por Jair Bolsonaro seria cortina de fumaça para protelar greve; uma das lideranças dos profissionais autônomos, Wallace Costa Landim, conhecido como Chorão, disse que a medida agradava a categoria e que poderia até evitar uma greve, mas que espera posição do presidente para se posicionar...
15/04/2019 - Brasil 247