Vereador Camozzato, Porto Alegre, quer liberdade para tarifas de lotações

O vereador Felipe Camozzato, que é do Novo, Porto Alegre, protocolou projeto de lei que altera as regras de fixação do preço da passagem de lotação em Porto Alegre.

Os próprios proprietários querem tarifa de valor menor para as lotações (foto ao lado). Camozzato vai mais longe: quer que eles tenham liberdade para fixar preços.

Atualmente, a lei determina que o valor fica vinculado na proporção aproximada de 1,5 vezes o preço da passagem de ônibus. Ou seja, as permissionárias não podem ofertar um valor menor de passagem, caso queiram, devido a essa lei.

Pela proposta do vereador do Novo, o preço da passagem de cada linha passará a ser definido pelos próprios consórcios operacionais de lotação ou pela Associação dos Transportadores de Passageiros por Lotação de Porto Alegre, com validade mínima de seis meses e publicação no Diário Oficial (para dar publicidade). Conforme o vereador, “trata-se de uma tentativa de manter esse serviço, que hoje tem dificuldades de concorrer com as novas formas de mobilidade urbana, como o transporte por aplicativo”. Camozzato explica a intenção do projeto: “Estamos buscando dar maior viabilidade para o setor, que sofre com a concorrência de outros modais simplesmente por estar vinculado no seu preço a um modal completamente distinto, como o ônibus”.

9 comentários:

  1. Ou flexibilizam ou as lotações acabam.

    Estão vazias há horas e esvaziaram mais depois do último aumento.

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    1. Bem feito no início as lotações eram para cidadãos comuns...com o passar dos tempos as empresas de ônibus compram todas...chupem empresários dos onibus

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  2. ALELUIA"HABEMUS INTELIGENCIA!"

    TEM QUE TER UM REFERENCIAL MINIMO PARA EVITAR "DUMPING",SENAO O CHINES TOMA CONTA E DEPOIS...POE O PRECO QUE QUER.

    MAS O PRECO ACIMA DO MINIMO O DONO EH QUE MAMDA,LIVRE MERCADO, CONCORRENCIA.FIM.

    A INTELIGENCIA COMECA A SURGIR

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  3. Agumas coisas aqui é de país comunista e esta é uma delas. A prefeitura e os vereadores ralam os donos de lotações impondo tarifa casada. Parabéns ao vereador por esta atitude

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  4. Fixar o limite, o preço pode ir até 1,5 vezes o preço da passagem dos ônibus, mas obrigar a cobrar um valor maior fere princípios de liberdade e livre concorrência.
    É a administração pública obrigando os permissionários a agirem como um cartel.

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  5. Excelente! Preço de mercado tem que ser livre. Com os transportes por aplicativos, lotações passaram a ser menos viáveis. Tem que ter liberdade para baixar o preço, conforme a comodidade ofertada pelo serviço e o valor que o usuário está disposto a pagar (preço de equilibrio). Isso afetará o serviço de ônibus obrigando as empresas a baixarem seus preços. Nessa caso, deveria liberar também as tarifas de ônibus. Se tiver empresas quebrando por isso, que empresas mais rentáveis assumam o serviço. No final teremos transportes coletivos mais baratos.

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  6. Seria mais intelligente, se cobrar a passagem pela distância, não há lógica, um deslocamento do centro para o Menino Deus, ter o mesmo valor para a Lomba do Pinheiro e a Resttinga.

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  7. Excelente proposta de deixar livres os preços das lotações

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  8. Muito bem.
    Como escreveu o cara das 11h .

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