Nesta consistente e esclarecedora entrevista concedida para a jornalista Anna Russi, site Poder360 deste sábado, a economista-chefe da ARX investimentos, Solange
Srour, diz que o mercado está descolado da realidade econômica em relação à
reforma da Previdência.
E avisa:
- O mercado está antecipando uma reforma positiva,
descolada da realidade atual, de uma economia que patina e pode ser frustrada
se realmente não acontecer a reforma.
No entanto, para ela, apesar de existir no preço das
ações, do câmbio e das taxas de juros no mercado futuro, uma expectativa acerca
da evolução da economia, o mercado financeiro não precifica 100%. “Existe
sempre no preço o risco de não ser aprovada. Mas, hoje, os ativos trabalham
muito mais com expectativas do que com a realidade”, afirmou.
CLIQUE AQUI. Há muito mais análise para examinar com atenção.
A análise é semi correta já que superficial. Hoje metade do congresso NÃO tem a menor idéia do que seja a reforma. São analfabetos funcionais. Votam conforme bancada, ou pior, conforme interesses (cargos, vantagens o toma lá dá ca). Sob o 1° aspecto (ignorância), representam bem seus eleitores. Tudo muda com reforma política. Exigibilidade de no mínimo ensino médio para parlamentar. Exigem para qqr carguinho em escritórios. Para fazer lei....serve o tiririca???? O Lula??? A Mariela?? ?
ResponderExcluirhttps://g1.globo.com/es/espirito-santo/noticia/2019/03/23/criminosos-roubam-quase-r-200-milhoes-em-pedras-preciosas-de-idoso-no-es.ghtml
ResponderExcluirDo jeito.que querem aprovar tomara que não seja mesmo. Quem é aposentado e é político quer que os outros se ralem. Trabalhar até 65 anos é morrer antes. Aqui nåo é Suíça Finlândia Nova Zelândia Holanda...aqui é o Brasil. Nåo tem qualidade de vida. País corrupto. Saqueado sempre pelos políticos.
ResponderExcluirO "mercado" ...o "mercado," ... Por que será que meus clientes estão com dificuldade em cumprir prazos de entregas???
ResponderExcluirBOLSONARO PODE PROVAR DO PRÓPRIO VENENO
ResponderExcluir"Tudo leva a crer que setores das forças armadas pegaram uma carona na candidatura de Bolsonaro para retornar ao poder", escreve Florestan Fernandes Jr., do Jornalistas pela Democracia, lembrando que na próxima semana a Fiesp reúne 500 empresários em torno do vice, Hamilton Mourão; "Seja qual for o caminho que os generais decidirem seguir, uma coisa é certa: eles terão o apoio da mídia tradicional, do setor produtivo e dos mercados. Tanto defendeu o golpe de 1964 que, agora, é bem provável que Bolsonaro experimente ele mesmo uma puxada de tapete" ....
23/03/2019 - Brasil 247
Bolsonaro e o maior risco de um presidente:
ResponderExcluirBrasil 23.03.19 - O Antagonista
O economista Luiz Carlos Mendonça de Barros usou o Twitter neste sábado para comentar as reações de Jair Bolsonaro como presidente da República:
“As reações do presidente Bolsonaro, de seus filhos e de seus seguidores mais radicais me fazem lembrar de um diálogo com o presidente FHC: ele disse que o maior risco de um presidente é não entender a natureza de seu mandato.
A farda de Mourão
ResponderExcluirBrasil 23.03.19 - O Antagonista
As tropas bolsonaristas atacam o general Hamilton Mourão. Quem representa a cúpula militar dentro do governo, porém, é ele.
Diz a Folha de S. Paulo:
“O comandante militar do Sudeste, general Luiz Eduardo Ramos, recebeu integrantes da bancada de São Paulo para um almoço.
O encontro foi chamado para que os militares falassem sobre a proposta de reestruturação da carreira e de mudanças na aposentadoria, mas a conversa foi além. Houve crítica à ‘inexperiência de Bolsonaro’. Os fardados, por sua vez, destacaram o papel do vice, Hamilton Mourão”.
Maia: “Bolsonaro posa de bonzinho, e nós somos contra o povo”:
ResponderExcluirBrasil 23.03.19 - O Antagonista
Rodrigo Maia jogou no colo de Jair Bolsonaro a responsabilidade de arregimentar os votos necessários para aprovar a reforma previdenciária.
Ele disse a Merval Pereira:
“Eu vou continuar atuando a favor da reforma da Previdência, mas não em nome do governo. Eu não tenho capacidade para conseguir os votos necessários para aprovar a reforma. Posso até, pelo meu convencimento, arranjar uns 50, 60 votos. Mas faltarão mais cerca de 250, que o governo vai ter que buscar.”
Ele disse também que o presidente não quer a reforma.
“Ou melhor, quer, mas jogando a responsabilidade para o Congresso. Bolsonaro posa de bonzinho, e nós somos contra o povo”.
Maia: “Bolsonaro posa de bonzinho, e nós somos contra o povo”:
ResponderExcluirBrasil 23.03.19 - O Antagonista
Rodrigo Maia jogou no colo de Jair Bolsonaro a responsabilidade de arregimentar os votos necessários para aprovar a reforma previdenciária.
Ele disse a Merval Pereira:
“Eu vou continuar atuando a favor da reforma da Previdência, mas não em nome do governo. Eu não tenho capacidade para conseguir os votos necessários para aprovar a reforma. Posso até, pelo meu convencimento, arranjar uns 50, 60 votos. Mas faltarão mais cerca de 250, que o governo vai ter que buscar.”
Ele disse também que o presidente não quer a reforma.
“Ou melhor, quer, mas jogando a responsabilidade para o Congresso. Bolsonaro posa de bonzinho, e nós somos contra o povo”.
Um mar de platitudes e obviedades. O fato é que se não passar ou for muito desidratada, não serão apenas as ações a cair, o país cai junto no buraco. E bem fundo. Mercado sempre trabalha com expectativas, ele é um precursor do que tende a acontecer. Tende, apenas. Não que vá. Uma criança de cinco anos sabe disso.
ResponderExcluirO mercado precificou a aprovação de uma reforma média, do tamanho daquela reforma proposta pelo Temer.
ResponderExcluirAgora o mercado viu que o governo está indo muito mal na articulação necessária para aprovar a reforma. Por isso caiu.
Mais um tubarão de olho na previdência. estão ávidos para pegar esse filão e ganhar mais bilhões e bilhões de lucro, sem pagar nadica de IR, e nem agregar nada de positivo para o país. Essas empresas de investimento juntos com os grandes bancos, são os maiores agiotas e sanguessugas do país.
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