Trata-se de um volume 20,5% superior ao observado no mesmo mês de
2018. O mercado não esperava tanto.
Na passagem de janeiro para fevereiro, a produção
registrou expansão de 22,2%, já descontados os efeitos sazonais. Esse resultado veio após o avanço de 7,5% observado na
leitura anterior e refletiu o bom desempenho em todos os segmentos. No mesmo
sentido, mas em ritmo bastante inferior, as vendas do mercado interno avançaram
0,4% na margem, enquanto as exportações tiveram um resultado 5,2% inferior ao
de janeiro.
É por isso que não acredito em pesquisas de mercado,aliás nem em pesquisas eleitorais, como pode um segmento tão importante ser pego de surpresa?
ResponderExcluirUé, mas o fluxo de veículos pedagiados não caiu?
ResponderExcluirFenômeno da UBERIZAÇÃO do mercado e formado pela imensa massa de desempregados que fazem por necessidade. Dá os números de venda para locadoras. Sem contar as vendas para PCD ( outro tiro no pé que ao invés de estimular a economia reduz a arrecadação, eleva o valor para clientes não PCD, acaba com o mercado de seminovos e cria uma legião de dependentes da mãozinha do estado para continuar trocando de carro). Daqui a pouco até rinite vai dar isenção. Não vai acabar bem. A Ford e a GM já se deram conta e estão pulando fora. Vai acontecer a mesma coisa que o mercado de caminhões. Vão dar crédito até saturar o mercado e depois vai ter excesso de oferta tornando o trabalho inviável por falta de lucro. Não se apaga fogo com gasolina!
ResponderExcluirSó de olhar o preço das nossas carroças me dá um desânimo...
ResponderExcluirNão seria fruto das vendas para locadoras que alugam para desempregados motoristas de aplicativos? E vendas para os “novos” deficientes por ampliação nas regras para se considerar PCD (pessoa com deficiência)? Se inundar o mercado com crédito fácil não vai causar outra crise dos caminhoneiros onde todos foram pra iniciativa privada e depois o frete não compensava o custo do diesel? Pense nisto.
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