PIB - A mediana das projeções de crescimento
passou de 2,28% para 2,01% em 2019, sendo mantida em 2,80% para 2020.
Inflação - Em
relação à inflação, o ajuste foi mais modesto: de 3,87% para 3,89% em 2019.
Para o próximo ano, a mediana permaneceu inalterada em 4,00%.
Juros - A mediana das
projeções para a Selic ainda indica manutenção em 6,50% até o final de 2019,
mas foi revisada de 8,00% para 7,75% no encerramento de 2020.
Câmbio - Por fim, a
mediana das projeções para a taxa de câmbio indica cotações de R$/US$ 3,70 e
R$/US$ 3,75 no encerramento dos dois períodos.
ResponderExcluirSABE PORQUE A ECONOMIA NÃO DESLANCHA!!! OS EMPRESÁRIOS E INVESTIDORES AGUARDAM AS MUDANÇAS NECESSÁRIAS PRA RETOMAR OS INVESTIMENTOS....
A VELHA POLITICA, OS PSEUDO ARTISTAS E INTELECTUAIS, A MÍDIA, TODOS AQUELES QUE SEMPRE VIVERAM PENDURADOS NAS TETAS DO ESTADO, ESTÃO FAZENDO O DIABO, BOICOTE, BATEM, MENTEM DIARIAMENTE PARA O BOLSONARO MUDAR DE RUMO, OU MELHOR ACEITAR QUE DÓI MENOS...VOLTAR A FAZER O QUE OS ÚLTIMOS 04 PRESIDENTES FIZERAM...DISTRIBUIR DINHEIRO E CARGOS A TODA PATOTA...
Sim, esse crescimento econômico pífio é meta da política do Ministério da Economia há muitos anos e, pela fala do atual ministro, só vai mudar se houver civilidade dos políticos. Então, podemos concluir que se o Bolsonaro não encontrar uma maneira de fazer sem depender do Congresso, jamais sairemos desse atoleiro que consiste em monstruosas alocações de recursos do setor privado para o público torrar pagando mesadas para o George Soros. No entanto, sabemos que o milagre econômico chileno feito pelo economista Hernán Buch foi justamente cortando impostos de forma abrupta. Instituiu o Imposto sobre o Valor Agregado e reduziu o IR para 10% para pessoas físicas e jurídicas e o Chile passou a crescer 7% ao ano.
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