O
resultado foi inferior ao esperado pelo mercado, cuja mediana das projeções
indicava um déficit próximo de R$ 38 bilhões. Além disso, o déficit nominal do
mês foi de R$ 68,0 bilhões, ante os R$ 50,6 bilhões registrados em novembro.
Assim, as contas públicas acumularam saldo negativo de R$ 108,2 bilhões (1,6%
do PIB) em 2018, cumprindo a meta estabelecida para o ano, de déficit de R$
161,3 bilhões. O resultado anual foi explicado pelo déficit de R$ 116,1 bilhões
do Governo Central, amenizado pelos superávits das empresas estatais e dos
governos regionais, de R$ 4,4 bilhões e R$ 3,4 bilhões, nessa ordem. A despesa com juros recuou na margem,
atingindo R$ 379,1 bilhões (5,52% do PIB) no ano passado. Para 2019, estimamos
um déficit próximo de R$ 94 bilhões.
O cumprimento da meta este ano será
favorecido pelo aumento das receitas, em meio à recuperação da atividade
econômica, e pelo cumprimento do teto de gastos, além da possibilidade de
arrecadação de receitas extraordinárias.
"Collor é o 1º se inscrever como candidato a presidente do Senado"
ResponderExcluir--- Um dos nomes mais limpos, honestos e integros da política brasileira oferecidos por Alagoas...
Takeo !!! Nóis merece.
Com a pilantra Dilma o déficit era de 300 bilhões pra cima.Absurdo.Só saia.A fonte jorrava.Compraram até sucatas no lugar de refinarias por mais de um bilhão.Um porto novinho para os comunistas assassinos dos Castros...e assim, (não é lenda)o dinheiro ia jorrando...impeachment foi pouco.
ResponderExcluirO PIB brasileiro vai minguar se a GM desertar, deixem o otimismo para o segundo semestre.
ResponderExcluirÉ ou não é uma incompetência no setor público tendo em vista os excessos de impostos pagos pela população? Enxugar a máquina é urgente e necessário porque o povo cansou de bancar tamanha incompetência de gestão da coisa pública. Na minha casa não comporta esse déficit, com certeza irei para o CERASA para cobrança judicial. E aí como ficaria se justificasse não ser um gestor? Teria desculpa ou me dariam um tempo para solucionar o problema. Assim deve ser o setor público, pois trabalham com o dinheiro dos outros.
ResponderExcluirPela primeira vez na história o orcamento público encerrou em janeiro de 2019. O editor andas bebendo demais e escrevendo errado demais. Kkkkkkk
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ResponderExcluirEnquanto a classe política comandar o setor público não será diferente.
Vivem de impostos com a quebradeira falta verbas menos para altos salarios
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