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Já está na gráfica o livro póstumo do jornalista Luis Milman, "A ideologia da destruição". 

Reservas estão chegando. Faça você, também, a sua. Envie endereço para envio. 

O editor escreveu o prefácio.

O autor, Luiz Milman, morreu há três meses. Além de jornalista, ele foi professor da Faculdade de Jornalismo, UFRGS. 

O livro terá noite de autógrafos no início de março.

- Encomendas podem ser feitas pelo seguinte e-mail:


polibioadolfobraga@gmail.com 


Quando ocorrer a entrega do livro, será feito o pagamento, R$ 65,00 por exemplar.

Você fará apenas a reserva do exemplar, porque o pagamento somente ocorrerá por ocasião da entrega do livro.

Para outras cidades e Estados, os envios sairão por conta do editor, sem custo adicional algum.

É isto.

Um comentário:

  1. Deve ser uma descrição detalhada de como faz a esquerda(aí comunistas e demais vigários) para levar qualquer país a desgraça, a miséria! Este livro é altamente recomendável aos estudantes em geral, e PRINCIPALMENTE aos alunos de escolas militares para que não fiquem na total ignorância ou sobre o comunismo como tem se revelado o general Mourão, que disse que esta história de esquerda e de direita é pura balela! Esta afirmação dele dá o que pensar, pois a carreira militar é uma espécie de funil onde quanto mais altos os cargos, menor números de vagas. Dos tres niveis do generalato, as vagas são pouquíssimas se considerados os aspirantes a estes cargos. Só de coronéis que desejam chegar a general de brigada deve ter bem mais de quinhentos, para no máximo (salvo engano) para umas cinquenta vagas. Para general de divisão a concorrência é maior e maior ainda para general de exército. Aí, para concluir, quem escolhe estes generais promovidos??? Se for o presidente da República,ou uma Presidenta, eles escolheriam um general que não rezasse a sua cartilha??? E sendo um presidente de esquerda, um general conhecido por sua simpatia com esta ideologia levaria ou não levaria vantagens sobre os demais concorrentes a um general "sem ideologia"??? Todos os coronéis do Brasil preteridos por Lula e Dilma sabem muito bem sobre
    este assunto, ou seja, se não ter sido de ideologia ESQUERDISTA INFLUIU OU NÃO NEGATIVAMENTE em suas carreiras, em suas ascensões funcionais. E o Mourão ainda vem falar em "quem se importa" com o que diz Olavo de Carvalho!
    Uma afirmação desta é demonstrar uma ignorância incompatível com os cargos ocupados ou então uma tentativa de "matar o mal pela raiz" que para ele representa o Olavo e assim dar uma "mãozinha sem querer" a esquerda que ele "considera uma balela"!

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