O cálculo é feito em cima dos valores do
mesmo mês do ano anterior.
Em relação ao mês anterior, o desastre foi
ainda maior, já que a queda foi de 29,3%.
Existem explicações para este resultado
extremamente negativo:
- A queda deve-se em grande parte à
antecipação de parte da receita de janeiro deste ano para dezembro do ano
passado.
O editor não conseguiu acessar toda a
receita de janeiro, mas apenas a do ICMS.
Há tá, pensei que iam colocar mais essa na conta dos caminhoneiros.
ResponderExcluirE agora Governador? O Estado está falido. Fazemos o quê?
ResponderExcluirGovernantes incompetentes e burros! competem consigo mesmo. No comercio só se ouve " não vou gastar porque tenho de pagar IPTU e IPA", deixando a economia amarrada e obviamente caindo a arrecadação. Esses imposto pagos pelos cidadaos seriam coletados da mesma forma sem descontos durante o ano, porem os "inteligentes" querendo arrecadar mais para cobrir rombos acabam arrecadando menos.
ResponderExcluirO gringo herói do editor meteu a mão. Vergonha!
ResponderExcluirEstou sentado num banquinho aqui no meu camarote pra ver se alguém "descobre" que o dinheiro não dá em árvores, e sim brota do sucesso da iniciativa privada. Nossos gênios que se arvoram nos cargos públicos, pq assim se intitulam por passarem num concurso que nem sabem a função do cargo, só perceberão o valor da iniciativa privada quando ficarem uns 6 meses sem receber seus sagrados proventos, tendo que abrir mão de sua estabilidade para sobreviver aqui na planície dos reles mortais, sujeitos às chuvas e intempéries que assolam 13.000.000 de brazucas!
ResponderExcluirFazemos nada! Que o estado quebre logo pros barnabés verem q dinheiro não dá em árvores! Esse povo tem q ficar sem receber por meses e migrar pro mundo dos reles mortais...
ResponderExcluirÉ natural a gaucjada está gastando nas praias de Santa Catarina...isso até meu cachorro sabe, em março sobe de novo
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ResponderExcluirAquele gringo ordinário em dezembro meteu a mão no IPVA do atual exercício e mesmo assim me pagou com enorme atraso. Já o atual Governador mesmo tendo sido “roubado” em tal Receita relativa ao presente exercício me pagou no dia QUINZE. Isto é um avanço. Desejo fazer chegar ao atual Governador conhecimento sobre o ABSURDO que é o INÚTIL DAER.
O tal DAER tem uma colônia de férias aqui em Tramandaí que ocupa uma quadra inteira na Avenida Flores da Cunha. Igualmente uma SEGUNDA COLÔNIA DE FÉRIAS, esta localizada em lugar belíssimo em Imbé, na margem da Lagoa.
Como se isto não bastasse eles tem mais UMA COLÔNIA DE FÉRIAS em Cidreira e esta maior do que as duas outras.
Por que o contribuinte têm que sustentar tal mordomia a quem pouco ou nada produz? Que algum deputado tome conhecimento disto e tome a providência necessária, pois não temos obrigação de patrocinar mordomia a ninguém.
Pago ICMS sobre tudo o que consumo, mais 27,5% de IR e outros 13% de Previdência sobre meu salário.
Agora entendi a defesa que este senhor faz para as alas esquerdistas e contrárias às reformas, o cara vive do dinheiro do Estado. E eu, inocente, achei que era caso de doença mental, ficava até com pena. Salafrario
ExcluirHerança maldita do Polenta?
ResponderExcluirOu a culpa é do governo do PT?
Calma! Vai melhorar no governo da bolsa, claro que para elite.
ExcluirÓtima notícia, a população deu menos dinheiro para o Estado.
ResponderExcluirO atual Gov do GDF ensaia uma modesta reação com uma tímida redução de impostos, sustentando que o objetivo é diminuir a inadimplência que criou um déficit de 7bi. Já o Guedes estima que haverá uma economia de 1 tri de reais em quinze anos. Não é pessimismo, mas até agora nenhuma reforma no sistema previdenciário mudou o cenário econômico e o crescimento permanece pífio, parecendo que é, na verdade, uma meta governamental manter o crescimento econômico perto do zero. Se haverá uma economia de 7 tri, teremos o triplo de emendas parlamentares antes que haja de fato a economia almejada. Vale lembrar que a recuperação da economia chilena promovida pelo economista Ernan Buchi não ficou só na contenção de gastos do governo que de fato não ocorre com reformas previdenciárias. Aliás, o Brasil hoje movimenta é com o dinheiro dos aposentados e, obviamente, reduzir os benefícios previdenciários é inevitável que haverá mais recessão e maior lucro para os bancos. O que fez a diferença no Chile foi a redução dos impostos para 10% para pessoas físicas e 10% para pessoas jurídicas. O resultado foi que o desemprego caiu abruptamente; a arrecadação subiu vertiginosamente e a previdência deixou de ser preocupação. Devemos lembrar que o problema da previdência desaparece quanto há pleno emprego ou se caminha neste sentido. O problema brasileiro é o nível de expropriação que o setor público faz do setor privado, justificado pela necessidade de assistencialismo que é, no fundo, uma imensa fábrica de fertilizantes a céu aberto. Assistimos há muitos anos o setor público sufocar o setor privado com verdadeira expropriação que chamam de tributos e, não satisfeitos, promovem derramas volta e meia com o eufemismo de "reforma tributária". Querem ver uma adivinhação infalível: depois dessa conversa de reforma previdenciária, o que dominará os meios de comunicação será a política de incentivos fiscais com objetivo de recuperar empregos nos setores poder de barganha como: construção civil, automotivo etc. Incentivos no Brasil é, na verdade, subsídios, ou seja, gastos do governo com setores que não suportam concorrência. O Brasil é o país da obviedade e nada muda.
ResponderExcluirA farra do dinheiro público foi grande. O rombo nas contas públicas é de mais de 4 Trilhões de Reais. Gastaram todo o dinheiro absurdamente arrecadado dos impostos, e pegara muito mais. Por isso não havia crise financeira, pois era só pegar mais e mais sem limites.
ResponderExcluirO Brasil tá falido graças a roubalheira desenfreada do PT e seus aliados.
ResponderExcluirPessoal acha que houve uma grande renovação nas cadeiras do Congresso Nacional, mas esquece que boa parte saiu com os bolsos forrados rumo ao exterior.
Agora tá ai o resultado, a quebradeira generalizada.
isso é Nova Cuba né ? me responde me responde
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