É isto.
Eis o que ele disse para o jornalista Josias de Souza, UOL, esta manhã:
- A Receita Federal montou um aparato composto de pessoas
que vestiram roupa de Polícia Federal e de Ministério Público (…). O grupo
realiza investigações policialescas, que nada têm a ver com a Receita (…). O
lavajatismo invadiu a Receita Federal. Criaram uma força-tarefa branca.
O ministro e a mulher foram chamados para dar explicações sobre suas contas. Foi em novembro.
A JUSTIÇA DÁ DINHEIRO...MILHÕES...
ResponderExcluirPor suas próprias palavras, Gilmar Mendes confessou e se incluiu, como favorecido, ilegalmente, da Operação Lavajato. Caso assim não fosse, não haveria por que fazer referência a essa operação.
ResponderExcluirAté que enfim a receita federal começou a achacar os corruptos, antes era só o trabalhador, talvez, com estas novas atribuições, deixe o resto da população em paz
ResponderExcluirIsso é a consequência maléfica de dar muitos privilégios a funcionários públicos. Cedo ou tarde se acham a cima do bem e do mal, causando transtornos para a sociedade.
ResponderExcluirPovo não suporta mais sustentar um estado caríssimo e ineficiente. Já perde a conta da quantidade de ineficiências e vergonhas produzidas por funcionários públicos.
Uma vez eu vi libertários defendendo a privatização do judiciário e na época achava isso impossível por que não sabia como poderia ser feito na prática. Mas hoje, acho necessário algum tipo de concorrência no judiciário. Não dá para acertar existência de instituições superiores sem concorrência e ser fiscalizados já que o senado quem deveria fazer isso.
Isso é vergonhoso para o Brasil quando existe no país 14 milhões de desempregados e mais 5 milhões na informalidade. Saúde falida por falta de investimentos. Escolas sujas e depredadas por falta de investimentos. Segurança ninguém mais as tem pois a muitos anos não há investimentos. Empresas fecharam suas portas por excesso de cobrança de impostos. Enquanto uns pegam o dinheiro público, produto de trabalho suado dos trabalhadores para locupletarem-se, outros, a grande maioria passa necessidade, fome.
ResponderExcluirQue país é esse Meu Deus!
ResponderExcluirOutra dia, estando numa empresa de ferragem, ouvi de um profissional pedreiro, o seguinte relato...:" por anos ele, o pedreiro, trocou de carro usado por outro caro usado em melhores condições, nesse meio tempo, sempre colocava alguma coisa na poupança. Anos depois, entregou o carro usado e mais toda a poupança dele e comprou um carrinho popular, não disse de qual marca. Na próxima declaração, pois todo que tem um simples fusca precisa fazer declaração de renda, ele colocou a compra do carrinho ZERO KM, a receita federal chamou ele lá na receita para se explicar como que um simples pedreiro tinha conseguido comprar um carro ZERO KM...???" Isso é Brasil. Onde o pobre é sempre visto como corrupto, como ladrão.
ResponderExcluirEsse servidor público está se achando.
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