Leite diz que sequestro de R$ 157 milhões afetará cronograma de pagamentos salariais

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, classificou de lamentável o episódio do sequestro de R$ 157 milhões dos cofres do Estado efetuado pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul para o pagamento de precatórios. O governo vai recorrer, mas os sequestros continuarão.

O editor publicou a informação ontem a tarde.

Eduardo Leite recordou que esteve no TJRS conversando sobre a crise financeira que abala o Estado, porém, segundo ele não teve seu apelo atendido e isto poderá afetar o cronograma de pagamentos dos servidores e até dos pagamentos dos duodécimos para TJRS, Assembleia, DP, TCE e MP.

Atualmente o Executivo está obrigado a pagar 1,5% da Receita Corrente Líquida aos credores, o que corresponde a cerca de R$ 50 milhões mensais, somando aproximadamente R$ 600 milhões ao ano.
De acordo com nova regulamentação, definida pela emenda constitucional 99/2017, Estados e municípios devem quitar suas dívidas até 2024. Isso, em tese, obrigaria o Estado a desembolsar até 1/6 de R$ 15 bilhões, o que representa cerca de R$ 2,5 bilhões anuais ou quase R$ 210 milhões por mês.

5 comentários:

  1. Tudo orquestrado. Ele mentiu na campanha que ia pagar em dia. E todos os servidorrs

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  2. Viu como o estado não é Pelotas governador?

    Foi avisado um monte de vezes, inclusive por seu adversário Sartori! Ficou claro agora que o governo anterior não tinha a bunda colada na cadeira (comentário inapropriado e desrespeitoso durante as eleições)!

    O Gringo não fazia determinadas coisas por maldade como tentaram insinuar, mas por absoluta falta de condições. Planejar sobre o que não tem é pra poucos!

    Sem levar em conta que o caixa futuro é passivel de sequestro! Enlouquecedor!

    Literalmente, conseguiram matar o RS e agora estão chupando as últimas gotas de sangue! Os outros estados que também estão falidos não sei como chegaram a situação (funcionalismo também?)!

    Mas o Banrisul é nosso!

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  3. Isto não estaria acontecendo se tivessem pagado os precatórios em dia.
    Esther

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  4. Quando seus capangas (disfarçados de policiais de trânsito) aprendem o carro de um cidadão que não conseguiu recolher o IPVA no prazo (pois ele teve outras despesas mais prioritárias) aí tudo bem. Hipócritas, provem de seu próprio veneno.

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  5. É o ajuste fiscal na marra.

    Que bom, talvez seja a única solução.

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