Hoje tem manifetação contra demissões em massa na Ulbra, Canoas

Foi agendado para o período das 12h até as 15h, manifestação de professores, alunos e empregados da Ulbra, Canoas, contra o processo de demissões em massa.

O ato foi agendado para o campus.

Na hashtag #nãovempraulbra há mais informações.

13 comentários:

  1. não entendo esse tipo de protesto...

    é alguma espécie de manifestação pela obrigatoriedade dos empregos?

    quem vai pagar o salario desse pessoal?

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  2. Esse país é engraçado. Dum lado você reclama de altos impostos, do outro que o Estado não dá serviço público; você, pessoa física, é cheia de direitos e esbrava aos ventos que você é livre, mesmo que do seu salário vc concorda em dar metade pro Governo; vc pode escolher o que melhor fazer com o seu dinheiro, mas ai da empresa, também formada por pessoas físicas, que decida o que melhor fazer com o dela! Aí não pode!

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  3. TOLINHOS...NA INICIATIVA PRIVADA NÃO EXISTE ESTABILIDADE E CAIXA FINANCEIRO A DESCOBERTO...

    QUE EU SAIBA...OS ÚNICOS LOCAIS NO PLANETA TERRA QUE NÃO DEMITEM É NA MAQUINA PUBLICA, MUNICIPAL, ESTADUAL E FEDERAL DO BANANÃO...COM OU SEM GRANA...TRABALHANDO OU MELHOR SEM FAZER NADA, COÇANDO O SACO, O CARA TEM ESTABILIDADE....

    DEZENAS DE FACULDADES, UNIVERSIDADES E COLÉGIOS, TODOS PARTICULARES DEMITEM PARA SE ADAPTAR A SITUAÇÃO ECONÔMICA E FINANCEIRA DO PAÍS...OU MELHOR DOS QUE CONTRATAM SEUS SERVIÇOS E NÃO CONSEGUEM MAIS PAGAR...

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  4. O foco não são as demissões, mas o fado da Ulbra não pagar os valores devidos.. Tipo ou aceita que a gente pague em 20 X, sem garantia alguma .. Ou vai na justiça e tenta receber .. O direito ao desligamento é os critérios usados são inquestionáveis, total direito do empregador.

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  5. A Justiça do trabalho ta liberando um monte de dinheiro da venda de unidades para a Ulbra pagar esses funcionários que foram demitidos e o salário dos que permanecem. O juiz do trabalho deveria verificar de perto pra onde esse dinheiro está indo e quem recebe altas salários, não fazem nada e ainda permanecem lá.

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    1. O dinheiro pago à mantenedora pela da venda de unidades faz parte de um processo trabalhista antigo. Não tem nada a ver com pagamentos das atuais demissões.

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  6. Por isso que as empresas e os empresários não estão contratando. Onde que se viu o empregador não ter o direito e admitir ou demitir quem e quando ele quiser. A empresa é sua ou é do Estado?

    As empresas são privadas, tem proprietário, dono. Ele abre oferta de emprego, e as tira quando bem entender. O que é um contrato de trabalho, senão um contrato, e nada mais, em que ambas as partes podem rescindir a qualquer momento.

    Agora essa do judiciário ou melhor a justiça do trabalho mandar readmitir as pessoas, como se vê nos noticiários. Não é o caso dessa matéria.

    Essa tão necessária reforma trabalhista que tanto querem fazer deveria ser apenas para tirar esse poder do judiciário de ordenar o que não está nas Leis. Mas para equilibrar e equacionar as exorbitâncias, querem tirar direitos certos para bancarem esses direitos criados juridicamente e que não são Leis.

    A legislação é clara, se cumprir o aviso prévio ou não cumprir o aviso prévio, indeniza. Paga-se a multa do fundo de garantia, o saldo de salário, as férias e o 13º proporcional e indenizado, recolhe a previdência, IR, calcula as horas extras se tiver, horário noturno. São esses os direitos garantidos por Lei, entre outros, mas o judiciário cria obrigações que não existem. Por isso a bagunça, e agora querem cortar direitos dos trabalhares exatamente por conta dessa exorbitância jurídica.

    O grande problema nas exonerações são caixa para pagar a multa do fundo de garantia. Poderiam sim obrigar as empresas a fazer como a provisão de férias e 13º, fazendo um caixa por funcionário em caso de uma eventualidade talvez num percentual menor ou metade do que seria devido, como garantia trabalhista, uma reserva obrigatória que poderá ser usada ou não.

    Mas ai inventam que o tempo de casa merece uma indenização maior, e por ai vai, sendo que, é só liberar o fundo e a multa do fundo e mais nada, essa é a indenização. Para isso foi criado o fundo de garantia por tempo de serviço. Aliás, por conta disso nem era para existir auxílio desemprego. A caixa liberando o fundo, mais a multa, não precisa de auxilio desemprego.

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    1. O problema é que eles não estão pagando, sabichão.

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  7. O SINPRO estará lá pra fazer de conta..... e continuar tirando proveito da moriMunda

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  8. A ULBRA é uma entidade privada, não tem garantia de emprego. O empregador, admite ou demite qdo quiser. A ULBRA não é uma universidade pública, onde os professores e funcionários ficam mamando na teta da estatal.

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  9. Òtimo. Mantem todo mundo empregado e vai a falencia e ai desemprega 100% sem falar no desemprego indireto que isso causaria.

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  10. Instituições privadas vão à falência. Como é que a Ulbra ainda não foi?

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