Esta semana, o TRF4 absolveu a maioria dos réus na ação penal mais importante que resultou da Operação Rodin.
O editor contou em detalhes o que foi o caso, certamente o mais grave que a PF realizou no RS sob o comando do então ministro da Justiça de Lula, o gaúcho Tarso Genro, operação que emparedou o governo Yeda Crusius e projetou o líder lulopetista até o comando do Piratini.
Está tudo no livro Cabo de Guerra, 500 páginas, R$ 80,00, que pode ser solicitado pelo e-mail polibiobraga!@gmail.com As duas edições, 1a. e 2a., estão esgotadas nas livrarias.
No link a seguir, de modo didático, o editor resume as decisões que o TRF4 adotou em relação a cada um dos acusados. O material publicado pela mídia no dia seguinte ao do acontecimento foi confuso, o que se explica em virtude da grande quantidade de acusados e da complexidade do caso.
CLIQUE AQUI para examinar com atenção. É um quadro didático, mas extenso.
Devolução do $$$ roubado?
ResponderExcluirO Globo revela mais “bolsomilícias”: a “Guarnição do Mal”, os PMs amigos do “Filho 01”:
ResponderExcluirFERNANDO BRITO · 03/02/2019 - O Tijolaço
No dia 4 de novembro de 2003, Flávio Bolsonaro apresentou moção de louvou a um grupo de oito policiais – entre eles o apontado chefe de milícias Adriano Magalhães da Nóbrega – por sua “dedicação, brilhantismo e galhardia”.
23 dias depois, eles foram denunciados por sequestro, tortura e extorsão de três jovens da favela de Parada de Lucas, presos, condenados (e, depois de uma manobra, absolvidos, mesmo com fartura de provas).
O grupo era conhecido pelo emblemático nome de “Guarnição do Mal” no subúrbio de Olaria, no Rio, segundo o jornal O Globo, em reportagem de Igor Mello e Vera Araújo.
Mesmo depois da condenação, foi a vez de Bolsonaro pai homenagear Adriano na Câmara: “brilhante oficial”, disse ele.
De quebra, fica-se sabendo que também o superamigo Fabrício Queiroz recebeu homenagem de Flávio Bolsonaro, quando ainda não era seu assessor.
Para qualquer um que não viva no mundo da lua, as evidências das ligações da família com as milícias estão mais que evidentes, pelo tempo, pela extensão e pela profundidade que exibem.
Os intestinos de Bolsonaro que preocupam não são só os operados no Albert Einstein.
Não vi um nome na lista: o seu Lair Ferst.
ResponderExcluirJá terminou?
ResponderExcluir