As irmãs Márcia de Barros Saad e Maria Leonor Saad pediram a interdição
de Johnny Saad, do cargo de presidente do Grupo Bandeirantes de Comunicação. No
entanto, o processo movido pelas herdeiras foi negado pela 2ª Vara Empresarial
e Conflitos de Arbitragem do Tribunal de Justiça de São Paulo na noite dessa
segunda-feira (4).
Esta foi a quinta tentativa das irmãs de conseguirem uma liminar,
segundo destaca o NaTelinha. A Justiça paulista negou todas.
Pela primeira vez a liderança de Johnny está sendo questionada pela
família, preocupada com a capacidade da Band de resistir a uma dívida bancária
cada vez mais impagável e ao cenário desafiador para a mídia tradicional. O
grupo deve cerca de R$ 1,2 bilhão — mais de oito vezes a geração de caixa —
incluindo uma dívida crescente com as afiliadas, algumas das quais já ameaçam
trocar de emissora.
O mínimo que se espera de uma emissora é que consiga mostrar uma matéria na sua totalidade antes que comece outro programa. Será que é tão difícil assim encaixar os horários da programação nacional com a local???
ResponderExcluirA mídia televisiva está com os dias contados, a Globo com dívidas impagáveis e a Band também está a reboque.
ResponderExcluirAs grandes redes americanas também estão sofrendo queda acentuada da audiência porque os jovens de hoje pouco se ligam a televisão, tem tudo ao alcance da mão com o celular.
A Editora Abril também não percebeu a mudança, a internet tomou conta, vem para ficar.
ResponderExcluirRevistas, jornais, emissoras de TV tem que se reinventar para se manter.
Já foi a muito o tempo que ligávamos TV para ver os jornais, as notícias estão na internet, tão logo surjam.
Nesta onda foram as locadores de vídeo, os cinemas, etc.
Os aparelhos de TV vão continuar existindo, como smart TVs, só que hoje, pode ser ver o que ser quer, quando se quer e onde sequer, via internet.
As empresar que não se atualizaram vão perder o mercado;
ResponderExcluirE taca pau nas dívidas dos outros !!
Putzgrilo !!
Vemos que não só o setor público está funcionando endividado, mas o setor privado também.
ResponderExcluirEssa bolha vai estourar a qualquer momento.