Eu sempre gostei da VEJA, muito. Até pouco tempo atrás tinha comigo um exemplar da primeira edição, acho que de 1968, capa vermelha com o símbolo da ex União Soviética, que recebi de um cunhado universitário à época. Fui assinante durante mais de 30 anos. Parei, pois não me entregavam a revista no prazo acordado. Na época digital em que vivemos, ficar só no papel é pedir para morrer. Nunca entendo o por que da Abril não aproveitar as sinergias e entrar no mercado das tvs por assinatura. TV Veja, para notícias, tv Placas, futebol, tv Exame, notícias econômicase, etc. Os bancos não podem aceitar: trocar a dívida de 1,5 bilhão por 5% e em forma de participarão acionária. Assim, não!
Se os Bancos credores não estão concordando, certamente : - o fundo garantidor tem plenas condições de cobrir a dívida; - as renegociações em sequência (os bancos são mestres nisto), acrescentaram tanto ao montante (a capitalização de juros e taxas as mais diversas), gerando amortizações gigantescas, que a dívida já deve ter sido paga... Assim sendo, se dão ao luxo de permitir que o que resta vá para o ralo...
Lamentável! A revista VEJA, que chegou a ter mais de um milhão de assinantes,foi, pela qualidade dos seus textos e informações, um dos melhores e mais importantes veículos da imprensa brasileira por muitas décadas.
Políbio, sou assinante de VEJA, mas a revista está uma porcaria, não é nem sombra do periódico idealizado e dirigido pelo grande Roberto Civita. Por mim, já vai tarde. Tchau, querida !!!
E uma pena o que está acontecendo com a Veja, no entanto, nada mais é que o resultado de sua opção política. Passou a apoiar incondicionalmente o PT, e publicar matérias contra Bolsonaro. Isso fez com que perdesse dezenas de milhares de assinaturas, inclusive a minha. Tudo isso em função das verbas publicitárias que recebiam. Não estavam nem um pouco se importando com o destino de nosso povo. Virão a reboque dessa quebradeira, outros grupos que fizeram a mesma opção. A pergunta, agora, é a seguinte: Valeu a pena?
Prezado leitor: o seu comentário é de sua exclusiva responsabilidade, conforme dispõe o Marco Civil da Internet. O fato de ser utilizado o anonimato, não o exime de responsabilidade, porque a qualquer momento seu IP pode ser levantado judicialmente e a identidade do autor surgirá de maneira clara. O editor apenas disponibiliza sua via, sua estrada, para que o leitor utilize-a, mas não tem qualquer responsabilidade em relação aos conteúdos aqui disponibilizados.
Abril quebrando, lacração com Fátima Bernardes acabando. Essa estão todas encarando a realidade.
ResponderExcluirAbril fechou.
ResponderExcluirA revista Veja e a editora Abril não farão falta.
ResponderExcluirEu sempre gostei da VEJA, muito. Até pouco tempo atrás tinha comigo um exemplar da primeira edição, acho que de 1968, capa vermelha com o símbolo da ex União Soviética, que recebi de um cunhado universitário à época. Fui assinante durante mais de 30 anos. Parei, pois não me entregavam a revista no prazo acordado. Na época digital em que vivemos, ficar só no papel é pedir para morrer. Nunca entendo o por que da Abril não aproveitar as sinergias e entrar no mercado das tvs por assinatura. TV Veja, para notícias, tv Placas, futebol, tv Exame, notícias econômicase, etc.
ResponderExcluirOs bancos não podem aceitar: trocar a dívida de 1,5 bilhão por 5% e em forma de participarão acionária. Assim, não!
Se os Bancos credores não estão concordando, certamente :
ResponderExcluir- o fundo garantidor tem plenas condições de cobrir a dívida;
- as renegociações em sequência (os bancos são mestres nisto), acrescentaram tanto ao montante (a capitalização de juros e taxas as mais diversas), gerando amortizações gigantescas, que a dívida já deve
ter sido paga...
Assim sendo, se dão ao luxo de permitir que o que resta vá para o ralo...
Na fila estaria a Falha de S.Paulo?
ResponderExcluirLamentável! A revista VEJA, que chegou a ter mais de um milhão de assinantes,foi, pela qualidade dos seus textos e informações, um dos melhores e mais importantes veículos da imprensa brasileira por muitas décadas.
ResponderExcluirPolíbio, sou assinante de VEJA, mas a revista está uma porcaria, não é nem sombra do periódico idealizado e dirigido pelo grande Roberto Civita. Por mim, já vai tarde. Tchau, querida !!!
ResponderExcluirAlguém sentirá falta da Veja? Eu não. Vai tarde, bando de lacradores.
ResponderExcluirPor via das dúvidas, já comprei a minha caixa de foguetes!
ResponderExcluirQuem será a próxima vítima? A Globo?
mas ja não quebrou?
ResponderExcluirrecuperação judicial é so um nome fofinho para empresa que não tem mais jeito...
Quem comprou foi andre esteves que agora tenta negociar as dividas.
ResponderExcluirAgora ela pode quebrar.
ResponderExcluirA parte que lhe coube para a derrubada da Dilma ela fez com impressionante eficiência.
Não precisamos mais dela
É o primeiro caso no mundo que um meio de comunicação dos judeus quebra
ResponderExcluirOs funcionários da Veja devem agradecer a falência à sua diretoria, que mudou o estilo da revista e virou petista.
ResponderExcluirE uma pena o que está acontecendo com a Veja, no entanto, nada mais é que o resultado de sua opção política.
ResponderExcluirPassou a apoiar incondicionalmente o PT, e publicar matérias contra Bolsonaro.
Isso fez com que perdesse dezenas de milhares de assinaturas, inclusive a minha.
Tudo isso em função das verbas publicitárias que recebiam.
Não estavam nem um pouco se importando com o destino de nosso povo.
Virão a reboque dessa quebradeira, outros grupos que fizeram a mesma opção.
A pergunta, agora, é a seguinte: Valeu a pena?
CAIU NAS MÃOS DO PT, FALIU, FOI ESTUPRADA PELO PETISMO.
ResponderExcluirPolíbio
ResponderExcluirA VEJA JÁ VAI TARDE...
ESTHER
Nao fara falta. Outras melhores virao. A vida e a economia sao feitas de ciclos.
ResponderExcluir