Repórter de Zero Hora foi preso na Venezuela. Solto duas horas depois, resolveu voltar ao Brasil.

A RBS mandou o jornalista voltar imediatamente depois de solto.

Ao lado, Rodrigo no Líbano.

O jornalista Rodrigo Lopes, enviado especial do Grupo RBS a Caracas, foi preso durante duas horas na Venezuela, sexta-feira.

Ele foi parar numa unidade militar situada na frente do Palácio Miraflores na sexta-feira.

Antes de ser libertado, teve celular e passaporte confiscados por ocasião da prisão, mas acabaram sendo divulgados.

As forças de segurança do governo avisaram que irão prendê-lo e deportá-lo se for pego trabalhando novamente. 


CLIQUE AQUI para saber como é que Rodrigo conta o episódio da sua prisão. O material está no site zerohora.com

21 comentários:

  1. mas falar que o seu patrão é muito amigo do Tarso Genro, não liberam?

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  2. É a Democracia dos Vermelhos Escarlates Bolivarianos Atrasados, e ainda tem muita gente boa que defende essa aberração. Liberdade acima de tudo e de todos é a chave da boa convivência e do desenvolvimento do ser humano.o que aconteceu com o reporte é o mesmo modus operandi do PCC, Partido Comunista Cubano.

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  3. Que bom.
    E mesmo assim os idiotas úteis da rbs continuam a querer comunismo pro Brasil (que há temos já é socialista). Ou é dissonância cognitiva ou devem achar que terão vantagens num possível regime desses.

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  4. poxa, não gostou da "democracia" de esquerda idolatrada pela propria imprensa?

    que coisa, hein?

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  5. Estão prendendo até jornalistas de órgãos de imprensa que consideravam Maduro um democrata.....kkkk

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  6. Mas a RBS nao apoia o PT?

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  7. Que democracia estranha essa, né Gleisi? Até parece um governo ditatorial facista que odeia liberdade de expressão! Será?

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  8. Depois defendem o comunismo.

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  9. 🇧🇷 UÉ não é essa impressa podre que vive a dar apoio ao desgoverno maduro? Não tem democracia até demais conforme dito pelo nove dedos cachaceiro? Não é o regime dos sonhos dos comunistas?

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  10. Rodrigo Lopes como tantos jornalistas da ZH/RBS é adepto das teorias românticas da esquerda. Mais do que presenciar o fracasso de um sexagésimo país na busca de implantar o socialismo, sofreu na pele o desprezo pela imprensa.
    Mesmo assim minha solidariedade a ele.

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  11. E a RBS não vai protestar junto à Associação Interamericana de Imprensa, não vai denunciar o governo Maduro por cercear a livre atividade jornalística? Nadica?

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  12. Mas segundo o editor e seus leitores a Zero Hora é comunista.

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  13. Esse senhor achou que estivesse em Honduras, fazendo a cobertura chapa vermelha do amiguinho Zelaya...KKKK

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  14. Muito bom - para esses "jornalistas" aprenderem!

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  15. Interessante. Não vi nenhum jornaleco da esquerdalha inclusive o deste repórter, protestar "veementemente" contra o Maduro e que lá não tem "mídia" independente. Nem o El Pia, nem o NYT, nem o Le Monde. Aqui se voce belisca a bunda de um deles, fazem o maior escândalo. Niente como un giorno doppo d"altro, como diria minha mamma italiana.
    Joel

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  16. Não tenho interesse em saber detalhes de uma prisão que durou apenas duas horas. Tenho interesse em saber o que vêm passando na prisão políticos contrários a ditadura imposta com o APOIO dos petralhas.

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  17. BAH! Pela linha ideológica do Zero Hora, o rapaz ficou preso no paraíso.

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  18. Preso ele não esteve. Ficar 2 horas sentado prestando depoimento não é prisão. Aconteceu que ele se borrou todo e voltou correndo de lá.Agora vai certamente querer escrever 1 livro a respeito.

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  19. Histórias de Paixões Bolivarianas
    O CASSETETE DO MILICIANO


    O repórter foi pra Venezuela com a missão de registrar os ataques do ingrato povo opositor ao Presidente Nicolás Maduro, sucessor de Hugo Chávez – o fiel e leal discípulo de Fidel Castro, “três exemplos incontestáveis da luta contra o jogo do imperialismo Yankee “ .

    No dia seguinte, bem desperto e motivado, saiu para as ruas de Caracas com o firme objetivo de cumprir a missão que lhe foi dada. Quando estava caminhando nas proximidades do Palácio Miraflores, sem querer deu um esbarrão em um jovem miliciano da Milícia Nacional Bolivariana. Pediu desculpas, não resistiu e deu uma piscadela. “Caracas!”, foi a mesma coisa que procurar chifre em cabeça de tordilho negro e xucro. O cassetete do miliciano cantou bem no meio da tarraqueta do gajo – que, enquanto uivou de dor e começou a miar igual gata no cio, foi algemado e conduzido para o porão do prédio da Milícia.

    Após ser interrogado e ouvir ofensas, finalmente uma luz de esperança foi acessa naquele escuro porão. O chefe dos milicianos encontrou a carteirinha de membro de um partido companheiro dos bolivarianos, que estava em meio às páginas de seu passaporte do repórter. Ele foi liberado e advertido para não mais fazer reportagens enquanto estivesse na Venezuela. Já na rua, mais do que depressa ligou para o chefe da redação e reportou o ocorrido. Recebeu a ordem para retornar imediatamente.

    Contragosto, ele obedeceu. No dia seguinte, ao chegar na redação, não resistiu e pediu ao chefe alguns dias de férias. Perguntado sobre qual seria a razão para essas férias não programadas, confessou que desejava ir para Caracas, deixando bem claro: “Na condição de turista”. O chefe, desconfiado, perguntou se a razão para aquela decisão não seria de natureza afetiva. Com uma piscadela e aceno com a cabeça, ele confirmou...

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  20. Anônimo disse...
    Preso ele não esteve. Ficar 2 horas sentado prestando depoimento não é prisão.


    ta doido?

    não seria prisão em um regime democrático, mas numa DITADURA, é de qualquer um se apavorar...

    vai no site da BBC Brasil e veja a reportagem sobre o Helicóide, um shopping de Caracas transformado em prisão e local de tortura pelo regime venezuelano...

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