O PSL decidiu unir-se ao PCdoB, PT e PSDB no apoio à reeleição de Rodrigo Maia na Câmara.
O presidente Jair Bolsonaro avisou, de novo, que não tomará partido nas eleições para as direções da Câmara e do Senado.
E que as decisões são do Partido.
Pode ser.
O futuro deputado federal Bibo Nunes, que será um dos vice-líderes do PSL, admitiu para o editor, esta tarde, que a decisão foi da cúpula partidária e que há desconforto entre os novos deputados do Partido.
PSL partido de deputados favelados, segundo filho do próprio presidente. Tá de bom tamanho.
ResponderExcluirA pergunta que deve ser feita em primeiro lugar é: quem será o adversário de Rodrigo Maia? Dependendo quem for, não há escolha senão apoiar o deputado do DEM-RJ. E, por assim dizer, é sabido que muitas das composições feitas na escolha do presidente da Câmara dos Deputados reflete também no apoio ao futuro presidente do Senado, e vejo que a prioridade, hoje, é impedir o nefasto Renan Calheiros de ser conduzido a esse cargo.
ResponderExcluirImpossivel não existir entre os mais de 500 deputados Um competente.
ExcluirNa primeira oportunidade o traição Rodrigo Maia dará uma facada no Bolsonaro. É um grande erro apoiar esse canastrão.
ResponderExcluirTem mais de 500 deputados. Sério que precisa ser Rodrigo Maia? E outra... Nada se fala da presidência do Senado. Não dá pra admitir Renan Calheiros, hein?
ResponderExcluirÉ impressionante como os políticos acreditam no que o meio fala. Dizer que o Rodrigo Maia é o favorito do mercado para aprovar as reformas tem algo estranho. Por que não pode colocar alguém diferente? Se esses velhos políticos fossem mesmo competentes teriam feito todas essas reformas nos últimos 30 anos e hoje estaríamos discutindo outras situações bem mais interessante do que resolver velhos problemas que são empurrados com a barriga até não poder mais e resolver trabalhar somente quando não tem mais opção.
ResponderExcluirEssa turma da velha política tiveram 30 anos para trabalhar e se não fizeram as reformas nos anos 80, 90, 2000 e 2010 então que vá embora e dê ao menos uma chance para quem realmente tem interesse em fazer algo. Já se foram 30 ou 40 anos e essa turma ainda quer mais chance?
Imagine se você é empresário de uma multinacional e seus diretores e gerentes demorarem 10, 20, 30 ou 40 anos para ter algum resultado? Sua empresa vai a falência antes desse prazo. Mas no estatismo você fica quase meio século e não fazem nada disso.
Deveriam apoiar quem trabalhou a favor das reformas nas últimas décadas e não foi presidente da câmara ainda. Pelo menos daria chance a quem não teve e teria a oportunidade de fazer algo diferente.