Prejuízo causado à lavoura pelos temporais pode chegar a R$ 650 milhões

A Emater já começou a contabilizar os prejuízos causados à agricultura pelos temporais que atingiram o Rio Grande do Sul nas últimas semanas. A estimativa é de que as perdas possam alcançar a cifra de R$ 650 milhões.

O prejuízo maior será na lavoura de arroz, com R$ 340 milhões. Já a soja deve perder R$ 310 milhões.

4 comentários:

  1. COMO FLÁVIO OCUPOU TRÊS CARGOS AO MESMO TEMPO EM DUAS CIDADES DIFERENTES


    Ocupadas ao mesmo tempo por quase um ano, todas essas atividades exigiam a presença física do primogênito do presidente Jair Bolsonaro (PSL) e hoje senador eleito pelo PSL-RJ, segundo as instituições ouvidas pela BBC News Brasil

    23 DE JANEIRO DE 2019 ÀS 15:08 // INSCREVA-SE NA TV 247 Youtube

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  2. MP-RJ JÁ TEM NOMES DE DEZ MATADORES DO ESCRITÓRIO DO CRIME
    Mídia Ninja

    O Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do MP-RJ, já identificou os nomes de dez matadores que atuam para o Escritório do Crime, a organização de pistoleiros que comete assassinatos sob encomenda; promotores afirmam que o grupo está por trás do assassinato da ex-vereadora Marielle Franco (PSol)

    23 DE JANEIRO DE 2019 ÀS 16:19 // INSCREVA-SE NA TV 247 Youtube

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  3. Em conversa gravada, miliciano diz que é ele quem dá o dinheiro para a polícia:

    Brasil 23.01.19 11:39 - O Antagonista

    Em uma das conversas interceptadas pelo MP-RJ, no dia 15 de outubro de 2018, o miliciano Manoel de Brito Batista, conhecido como Cabelo diz que é ele quem dá o dinheiro para a polícia e que sabe quando eles iriam até o local em Rio das Pedras, informa o G1.

    “Teve um Coroa lá no meio da rua quebrando concreto, eu já falei para vocês, só é para parar quando eu falar, sou eu que dou o negócio pro homem e vocês sabem mais do que eu, eu que levo o negócio pro homem, eu sei quando vem, pô”, reclama Cabelo, um dos presos na operação Os Intocáveis na terça-feira.

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  4. O silêncio estridente das cadeiras vazias:

    FERNANDO BRITO · 23/01/2019

    Não foi grande surpresa para ninguém, exceto para os organizadores e para os jornalistas estrangeiros, que Jair Bolsonaro tivesse refugado da entrevista coletiva oficialmente marcada e deixado vazias as cadeiras preparadas para ele e seu séquito no centro de imprensa do Fórum Econômico Mundial, em Davos, Suíça.

    Nem que a justificativa tenha sido, oficialmente, a de que o cancelamento se dava pela “abordagem antiprofissional da imprensa”.

    Os nomes dos motivos são vários: Flávio, Queiroz, Rio das Pedras, milícia, Marielle, Capitão Adriano…

    E são um só: Bolsonaro não tem capacidade de argumentar, apenas de atacar.

    Como não tem com o quê, teria de ficar na defesa.

    Mas além daqueles, há outros: o fiasco de seu curtíssimo discurso, a reforma da Previdência da qual, sem se conhecer o que é, ele só sabe que não afetará os militares senão “numa segunda fase” (pausa para duvidar) e que confia ser aprovada por conta, apenas, do que julga serem os capachos parlamentares de seu governo.

    Medidas econômicas? Nem pensar, isso é com o Paulo Guedes e, de Moro, já teve parte do que queria com o decreto das armas e com o silêncio sepulcral do ex-Savonarola Sérgio Moro, convertido à mudez.

    A comunicação que interessa a Bolsonaro é a tosca, a sem contraditório, feita a veículos de comunicação dóceis como as suas TVs de estimação, aqui, a agências de notícias que só querem saber de anúncios de privatização e, claro, nas redes sociais, onde a fala é sempre curta e não questionada.

    Escapar da imprensa, entretanto, é mil vezes mais fácil que escapar dos fatos . E, pior ainda, entregar-se de bandeja até a factóides.

    Jair Bolsonaro deveria lembrar que só pôde atravessar calado a campanha porque um desequilibrado mental o atingiu a faca. Seu estado de saúde, providencialmente, serviu de motivo para não enfrentar as polêmicas e ficar como vítima.

    No poder, não poderá fazer o mesmo sem ser desmanchado pela mídia.

    Aumentar o fanatismo dos incondicionais não é o mesmo que aumentar o número de apoios.

    As cadeiras vazias são, talvez, mais expressivas do que tudo o que tem dito em Davos.

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