Abriram o extrato bancário, que é sigiloso, para o Brasil inteiro, devassaram todas as operações financeiras bancárias, e ainda batem o pé dizendo que não foi quebra de sigilo bancário.
Aparentemente, o ataque da Globo e a velha "moeda de troca" usada desde sempre. No séc XX, no Brasil, Assis Chateaubriand foi um grande expert em extorsão indireta. Fez escola. Deixou seguidores.
Índio velho Catarina, tu sabes bem como isso funciona. É uma tática. Aparentemente, o ataque da Globo é a velha "moeda de troca" usada desde sempre. No séc XX, no Brasil, Assis Chateaubriand foi um grande expert em extorsão indireta. Fez escola. Deixou seguidores.
Flávio Bolsonaro empregou mulher de miliciano foragido:
Brasil 22.01.19 10:44 - O Antagonista
Flávio Bolsonaro empregou em seu gabinete a mãe do chefe do Escritório do Crime, o Capitão Adriano. Ele empregou também sua mulher.
Diz O Globo:
“Adriano é amigo de Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro e investigado sob suspeita de recolher parte dos salários de funcionários do político. Teria sido Queiroz – amigo também do presidente Jair Bolsonaro desde os anos 1980 – o responsável pelas indicações dos familiares de Adriano.
A mãe de Adriano, Raimunda Veras Magalhães, e a mulher, Danielle Mendonça da Costa da Nóbrega, ocuparam cargos no gabinete de Flávio Bolsonaro. Elas tinham o cargo CCDAL-5, com salários de R$ 6.490,35. Segundo o Diário Oficial do Estado, ambas foram exoneradas a pedido no dia 13 de novembro de 2018.”
O general Hamilton Mourão “não é o único aliado que gostaria de ver os herdeiros de Bolsonaro longe do palácio”, diz Bernardo Mello Franco.
“O desejo é compartilhado por outros integrantes do núcleo militar do governo. Os generais temem que confusões envolvendo Flávio, Carlos e Eduardo contaminem a administração de Jair. Por enquanto, não conseguiram ser ouvidos.”
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E segue a passaçao de pano do Bigode.
ResponderExcluirIsso é tudo obra do Eixo do Mal, kkkkkkkk
ResponderExcluirLinchem todos!!!
ResponderExcluirMas mesmo assim, nunca investigaram desse jeito. São capazes de fazer uma varredura em toda a Assembleia, mas o foco é a família Bolsonaro.
ResponderExcluirAbriram o extrato bancário, que é sigiloso, para o Brasil inteiro, devassaram todas as operações financeiras bancárias, e ainda batem o pé dizendo que não foi quebra de sigilo bancário.
ResponderExcluirOs militares estão dormindo no ponto.
ResponderExcluirJá a grande emissora está a todo vapor.
Quando que vão inverter esse jogo de gato e rato.
3 sodados 3 cabos e 3jeeps...
ExcluirAparentemente, o ataque da Globo e a velha "moeda de troca" usada desde sempre. No séc XX, no Brasil, Assis Chateaubriand foi um grande expert em extorsão indireta. Fez escola. Deixou seguidores.
ResponderExcluirÍndio velho Catarina, tu sabes bem como isso funciona. É uma tática.
ResponderExcluirAparentemente, o ataque da Globo é a velha "moeda de troca" usada desde sempre. No séc XX, no Brasil, Assis Chateaubriand foi um grande expert em extorsão indireta. Fez escola. Deixou seguidores.
Aham entendi a lógica do editor, se os outros deputados roubaram o flavinho também podia roubar!
ResponderExcluirQuem investiga o MP???
ResponderExcluirFlávio Bolsonaro empregou mulher de miliciano foragido:
ResponderExcluirBrasil 22.01.19 10:44 - O Antagonista
Flávio Bolsonaro empregou em seu gabinete a mãe do chefe do Escritório do Crime, o Capitão Adriano. Ele empregou também sua mulher.
Diz O Globo:
“Adriano é amigo de Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro e investigado sob suspeita de recolher parte dos salários de funcionários do político. Teria sido Queiroz – amigo também do presidente Jair Bolsonaro desde os anos 1980 – o responsável pelas indicações dos familiares de Adriano.
A mãe de Adriano, Raimunda Veras Magalhães, e a mulher, Danielle Mendonça da Costa da Nóbrega, ocuparam cargos no gabinete de Flávio Bolsonaro. Elas tinham o cargo CCDAL-5, com salários de R$ 6.490,35. Segundo o Diário Oficial do Estado, ambas foram exoneradas a pedido no dia 13 de novembro de 2018.”
Globolixo está desesperada, a falência é iminente.
ResponderExcluirBolsonaro ignora os generais:
ResponderExcluirBrasil 22.01.19 07:26 - O Antagonista
O general Hamilton Mourão “não é o único aliado que gostaria de ver os herdeiros de Bolsonaro longe do palácio”, diz Bernardo Mello Franco.
“O desejo é compartilhado por outros integrantes do núcleo militar do governo. Os generais temem que confusões envolvendo Flávio, Carlos e Eduardo contaminem a administração de Jair. Por enquanto, não conseguiram ser ouvidos.”
O procedimento é antigo. Primeira bate.
ResponderExcluirDepois "aceita" verbas publicitárias.