O site do jornal argentino Clarin, informou há pouco que o texto final do comunicado emitido pelo G120 em Buenos Aires, “reflete a realidade de revitalizar o comércio e a OMC, e também a preocupação pela mudança climática”. Os países reconhecem que “comércio internacional e investimento são motores importantes de crescimento, produtividade, inovação, emprego criação e desenvolvimento“, mas sinalizam que está abaixo dos objetivos.]
As principais questões discutidas foram sobre o livre
comércio e os impactos da mudança climática. Os EUA foram os únicos que
enfrentaram a maioria dos países, o que dificultou a chegada a um livre acordo.
O comunicado ressalta a saída dos norte-americanos do Acordo de Paris.
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Duas palavras foram bastantes comentadas durante a
reunião final do G20: multilateralismo e protecionismo. As dificuldades em
relação à aceitação do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, com a
opinião dos demais países também foi uma questão discutida.
No documento de 7 páginas, os líderes mundiais consideraram
o encontro “um grande passo adiante”. Apesar disso, o presidente
norte-americano, Donald Trump, conseguiu incluir medidas para limitar a
produção do aço –o que pode prejudicar o relacionamento comercial com a China.
O ministro das finanças da Rússia, Anton Siluanov,
divulgou, momentos antes da liberação do comunicado oficial, que os principais
líderes do G20, inclusive Trump, entraram em 1 acordo sobre a necessidade de
uma futura reforma da OMC (Organização Mundial do Comércio), principalmente no
que tange à “reforma dos corpos jurídicos e arbitragem”.