Sessão de amanhã da Assembleia do RS será decisiva e poderá ser a última do ano

A Assembleia do RS mantém a previsão de votar, amanhã, as propostas de manutenção das atuais alíquotas do ICMS e de aumento de 5,58% para Judiciário, Legislativo, TCE, MPE e Defensoria.

Com  isto, limpará a pauta principal do atual ano legislativo, pelo menos no plenário, embora nem de longe vote todos os projetos já concluídos para decisão final dos deputados.

5 comentários:


  1. CRISE SÓ EXISTE PARA QUEM VIVE NA INICIATIVA PRIVADA....

    ENQUANTO ISSO AQUI NO ESTADO FALIDO E DE MODELO A TODA TERRA, COMANDADO PELAS IXQUERDAS....vai ter a manutenção das atuais alíquotas do ICMS e aumento de 5,58% para Judiciário, Legislativo, TCE, MPE e Defensoria.

    MAS TUDO ISSO É POR DESEJO, VONTADE E ESCOLHA DA MAIORIA DOS ELEITORES GAÚCHO, QUE NA ELEIÇÃO ELEGEU E REELEGEU UM MAR DE IXQUERDISTAS...

    ESPERAR O QUE!!!
    ESTOCAR COMIDA...OU SE BANDEAR PARA SANTA CATARINA OU AEROPORTO...

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  2. 1) Não há a menor possibilidade de simplesmente parcelar o salário dos servidores dos outros poderes e órgãos com autonomia orçamentária, uma vez que o duodécimo é repassado em sua integralidade.

    2)Assim, não haveria o menor reflexo no salário dos servidores do executivo se aqueles recebessem também de forma parcelada.

    3) A crise, sim, é do Executivo, pois geriu mau seus recursos, e não deve, sob hipótese alguma, ser suportada pelos demais servidores, que nada tem a ver com isso.

    4) O parcelamento é exceção, não a regra. Todo servidor deve receber integral. Contudo, o fato de alguns, ainda que maioria, não receberem de maneira integral, não obriga os outros a rebeberem também parcelado sem motivo para tanto.

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  3. Para o Políbio, a culpa da crise é dos servidores dos demais poderes e órgãos com autonomia orçamentária, e não dos sucessivos desgovernos que por aqui passaram.

    Por favor, pratique um jornalismo ético e responsável, falando a verdade para seus leitores.

    Critique, antes, o indevido parcelamento, e não o recebimento do salário integral, que, aliás, é a regra.

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