Oçamento 2019 de Porto Alegre prevê déficit de quase R$ 1 bilhão

A Câmara Municipal de Porto Alegre aprovou nesta quinta-feira,a proposta do da Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2019.O déficit previsto é de R$ 918,2 milhões.

De acordo com a nova lei, as duas principais fontes de receitas correntes, que totalizam R$ 7,5 bilhões, são as chamadas transferências correntes (R$ 2,7 bilhões) e impostos e taxas (R$ 2,5 bilhões). Dos R$ 8,4 bilhões de despesas previstas, o maior gasto projetado é com pessoal e encargos sociais, totalizando R$ 3,7 bilhões. Para investimentos estão dispostos R$ 902,2 milhões. 

O projeto deve ser encaminhado ao Poder Executivo até 15 de dezembro. Cabe ao prefeito a promulgação da lei, com manifestação pela sanção ou veto das emendas parlamentares.

A LOA de 2019 faz um retrato austero das contas públicas.

CLIQUE AQUI para conhecer muito mais detalhes sobre o orçamento de Porto Alegre para 2019.

8 comentários:

  1. E cadê a Lei de Responsabilidade Fiscal?
    E cadê a Lei de improbidade administrativa?
    E cadê a Lei de Orçamento Anual?
    E cadê a Lei de diretrizes Orçamentárias?

    Então para quê todos os anos enviarem com prazo estipulado em Lei o orçamento para ser apreciado e aprovado pelo Legislativo se o Executivo não cumpre nada que está ali.

    Para quê serve um Legislativo que não fiscaliza e não protege o Município contra o desgoverno infiltrado contra os munícipes.

    Quando o povo vota num representante eleito, não vota no Secretariado e não vota nos demais cargos políticos comissionados.

    Quando o povo vota num representante eleito, não vota para ele estuprar as contas de sua cidade, nem deixar o município em crise econômica.

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  2. E mesmo assim não param de contrair dívidas para o Município.

    Era para ser proibido pegarem mais dinheiro emprestado!!!

    Como que o Legislativo aprova o aumento do endividamento da cidade, já estando as contas nessa calamidade desgovernada.

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  3. Só uma Intervenção Federal para salvaguardar a ordem das contas públicas e o orçamento fiscal.

    Chamem o Capitão!!!

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  4. Estão forçando um endividamento generalizado, pois o grande propósito é aprovarem nacionalmente a quebra da estabilidade do funcionalismo público.
    Estão jogando na opinião pública que o vilão do endividamento público são a folha de pagamento dos servidores.
    Assim vão encher as administrações públicas com Empreiteiras de Mão de Obra (propina) e apulhar todos os CCs que quiserem (exército partidário), e por fim, o aparelhamento total dos órgãos públicos, onde nenhum servidor se colocará contra os desmandos ilegais da politicalha.
    Vão tomar todos os órgãos públicos de assalto.
    Tudo dominado!!! O futuro é sombrio!!!

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  5. Que absurdo, estão de brincadeira com o povo gaúcho.
    Se a capital vai mal, todo o Estado cai junto.
    Inacreditável como que deixaram chegar nessa situação.

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  6. Os meios fiscalizatórios estão dormindo porque nesse país o dinheiro compra tudo. Revoltante!!!

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  7. Despesas com pessoal jamais deveriam atingir quase 50% do orçamento...é um escárnio,

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  8. O pessoal tem comentado nas redes sociais que os funcionários da Petrobras deviam se unir para salvar a companhia da falência, da ingerência e da roubalheira política, salvaguardar seus empregos, sua carreira dentro da empresa, e ajudar a Petrobras voltar a crescer como uma gigante mundial que é.

    Mas quem está de fora não sabe como é a subordinação interna e a hierarquia criada para amarrar os funcionários aos mandos da chefia, dos ordenadores de despesa, gerentes e diretores que tem o poder de decisão sobre tudo, sobre contratos, investimentos, etc...

    Na prefeitura de Porto Alegre ou no Governo Estadual não é diferente. Os políticos criam um ambiente hierárquico favorável, amordaçando e amarrando os servidores para não contestarem suas ordens, para serem submissos e não se negarem a fazer o que querem. Esse é o ambiente nos órgãos públicos e nas Estatais, em que os políticos se adonam do ambiente como se fosse deles, e durante o mandato fazem o que bem querem, sem que ninguém se oponha.

    Isso explica um pouco do porque Porto Alegre está quebrada e tão endividada, porque os servidores viram tudo acontecer de camarote, a gastança do dinheiro público, assistindo tudo sem poder fazer nada para impedir, exatamente porque estão presos numa situação que não os deixa negar de fazer. Apenas cumprem as ordens daqueles que se adonam das repartições públicas a cada mandato como sua e de sua companheirada partidária, com toda sua arrogância e prepotência que por trás tem as "costas quentes" por um grupo de pessoas nomeadas temporariamente por uma ideologia partidária que se defende entre si e que agem de comum acordo para o mesmo fim político.

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