Pela norma em vigor, para receber a aposentadoria integral, o contribuinte tem de somar a idade e o tempo de contribuição, que é de no mínimo 30 anos para as mulheres e 35 anos para os homens. O resultado deverá ser igual ou superior a 85 para as mulheres e a 95 para os homens. Segundo a Previdência Social, a partir de 31 de dezembro, a soma necessária para ter direito ao benefício integral sobe um ano, para 86 anos para as mulheres e 96 anos para homens.
Assim, uma mulher com 55 anos e 30 de contribuição somará 85 e poderá se aposentar com o valor integral do benefício, calculado de acordo com suas contribuições. O mesmo vale para um homem com 55 anos e 40 de contribuição, que somará 95. Mas, a partir do dia 31, ambos terão de esperar mais seis meses, pelo menos, para ter o direito, completando seis meses de contribuição e mais seis de idade. Ou terão de se submeter ao fator previdenciário, que reduz o valor do benefício de acordo com a idade.
Ficará mais difícil assim obter o teto do INSS, ou seja, o benefício máximo pago pela Previdência Social, que neste ano é de R$ 5.779,11.
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Para a iniciativa privada, que com seus impostos sustenta tudo isto, temos a regra de 86/96. E teto de R$ 5.779,11. Sem direito à estabilidade. Já funcionários públicos, com estabilidade, com cargas horárias e exigências menores, o céu é o limite.... Ahhh, minha gente, um dia isto vira... E o pior, é que nem sempre as coisas saem pelo lado civilizado... Pensemos nisto.
ResponderExcluirPois é, fizeram uma grande reforma na previdência com impacto gradual por vários anos, e agora anunciam novamente que é necessário mais reforma previdenciária.
ResponderExcluirOra, reformou, está reformado, agora chega!!!!
Tudo bem. Só que a politicagem e toda cambada de juízes e o escambau com os valores de 20 30 mil. País drsgraçado.
ResponderExcluirresumindo, o grande pulo do gato é morrer antes...
ResponderExcluirprestes a entrar nessa idade, vou me entupir de fritura e gordura pra ver se vou embora sem ter de dar dinheiro para o governo...
Chamo a atenção para um ponto muito sério, que na prática é muito pior que o Fator Previdenciário, ou a regra dos 96/86. O fato é per si o cálculo do benefício, que agora é da média dos 80 maiores salários !!! Na reforma a média passa a ser contado rasa por todo o período. Então, todo mundo começa com salários muito baixos, talvez até menores que um salário mínimo, e dependendo, se isso levar muitos anos, levará a um cálculo de benefício ao redor do salário mínimo. É logico que não falo dos trabalhadores do governo, porque esses ganham aposentadorias muito acima dos R$ 5,7mil, e relativa como se estivessem na ativa!!! Portanto, idade, regras, é uma cortina de fumaça. Enquanto isso uma minoria continua se fartando, e nós pagamos a conta!!! Servimos de palhaços !!!
ResponderExcluirO desenho apresentando velhinhos na matéria, de forma alguma representa quem hoje se aposenta aos 55 anos, por exemplo. A maioria nem cabelo branco tem, vão na academia, fazem corrida. O desenho representa gente com uns 80 anos, mais ou menos. Vamos adequar as coisas à realidade.
ResponderExcluircomo diz uma musica (???) do Ratos de Porão: "beber ate morrer essa é a solução"...
ResponderExcluirninguém mais vai se aposentar...
O Chile, que está servindo de exemplo para a equipe de transição, fez uma reforma há 20 anos e atualmente aposentados ganham a partir de 500 reais.
ResponderExcluirDiante disso eles estão pensando em novas mudanças