Será a primeira reunião do novo governo.
Tanto entre as legendas que darão sustentação ao novo
governo como entre aquelas que vão se opor há uma certeza: a primeira semana do
governo Bolsonaro será de anúncios em série, nos moldes de uma linha de
produção.
Nossa sinto um cheiro de liberdade no ar. Progresso chegando para esse país. Finalmente o povo sentirá a onda de felicidade que a tanto represada estava. Chega das amarras da CLT, chega de lulo-direitos, chega de clausulas pétreas. Os habitantes desse país agora terão mais liberdade para negociar pessoalmente o que é melhor para si, os empresários finalmente, a tanto achacados, poderão deslanchar seus negócios. As pessoas de bem regozijarão.
ResponderExcluirProblema não é a CLT, mas a justiça que por suas jurisprudências criam indenizações milionárias contra as empresas, e muitas das vezes impedem que o empregador dispense seus funcionários.
ResponderExcluirOra, o empresário é o dono e ele emprega quem ele quer, e dispensa quando quiser, porque o negócio é dele.
Mas a justiça imperativa extrapola suas competências impondo o que nem sempre está descrito nas Leis.
Uma das coisas que deveria mudar é o auxílio desemprego. Pois exatamente pelo motivo que os justos pagam pelos pecadores, é que alguns trabalham o período necessário para adquirir direito ao benefício, depois ficam faltando e fazendo "corpo mole" no serviço para ser demitido, e pegar o auxílio. Verdadeiros trabalhadores inservíveis para o mercado que oneram o empregador e o governo.
Para isso tem o fundo de garantia por tempo de serviço, e o próprio nome como bem diz, despensa maiores explicações.
Querem tirar o 13º, mas deviam tirar a obrigação da distribuição de dividendos dos lucros para os funcionários. Isso sim, é questionável.
Pois o 13º é uma bonificação "natalina" que também representa um prêmio pela dedicação anual para com o empregador e a empresa.
Demais direitos trabalhistas são todos necessários.
Já encontraram o corpo do Queiroz?
ResponderExcluirBolsonaro continua fazendo a velha política da boa vizinhança encobrindo a responsabilização de seus antecessores pelo rombo nas contas públicas, e abraçando de próprio punho o remédio amargo para tentar amenizar uma situação econômica desastrosa.
ResponderExcluirClaro que ele não pode jogar aos 4 ventos que o país está endividado ao extremo, visto que isso impactaria negativamente a imagem do país internacionalmente e também desvalorizaia a moeda Real perante as outras.
Vemos entre vários casos, o de ter que entregar para exploração parte das reservas indígenas, que nada mais é do que exigência daqueles que detém BILHÕES em créditos dos Títulos do Tesouro, que representam nada mais, nada menos, o direito de interferiram na nossa economia e nas nossas riquezas.
Então, Bolsonaro terá que levar a culpa por entregar nossas riquezas, fazer privatizações, reformas, entregar o patrimônio nacional, e muitas outras medidas para honrar os créditos dos Títulos do Tesouro Nacional, que estão em poder de lá sabe-se quem e com que interesse.
E toda essa surrupiação do patrimônio público sem nenhum retorno para reinvestir de volta no país, só fundo perdido para pagar o endividamento público.
Então ele vai a público e anuncia tais ações, mas não revela diretamente o porque delas, ficando de vilão na história, o que de certo modo, faz parte.
E quem são os culpados pelo Brasil estar tão, e tão endividado a ponto de ter sua soberania abalada, ameaçada e refém de interesses internacionais????
Um deles preso por um crime infinitamente inferior e respondendo por obras em um sítio que nem é dele. Outra desfilando de boa, livre, bela e faceira, cheia de segurança a volta. Outros, já condenados por maia culpa visto o todo, com tornozeleira em suas mansões repletas de luxo e conforto. Muitos outros intocáveis, nem processados ou mencionados, porque os testas de ferro já assumiram a culpa e livraram seus inúmeros comparsas.
Nunca na história do país houve tanta corrupção, roubalheira, descaminho, favorecimento para terceiros e amigos de terceiros, enriquecimento ilícito, dilapidação do patrimônio público, e só um prezo "testão de ferro vacilão" com nove dedos por um crime muito, mas muito pequeno, que chega a ser ridículo se comparado com os reais crimes que deveria ter sido processado e condenado.
O endividamento público ainda dilapidará muito do patrimônio nacional, e o novo Presidente, sem ter muito que fazer, terá que acatar as exigências, e dar o remédio amargo sem ter culpa de nada, sem poder ir a público falar a verdade.
Então antes de julgar os remédios amargos que começarão a brotar pelas mãos do novo Presidente, melhor lembrar dos quase 4 Trilhões de Reis que o Brasil deve e tem que pagar de alguma ou qualquer forma.