General Heleno diz que ex-chanceler Amorim atua de modo impatriótico na defesa de Lula

Escolhido como ministro da Defesa do presidente eleito Jair Bolsonaro, o general Augusto Heleno atacou duramente o ex-chanceler Celso Amorim, que foi também ministro da Defesa:

.- É o primeiro ex-chanceler a usar vários diplomatas a ele ligados em uma campanha no exterior contra o seu próprio país, mentindo sobre a prisão de Lula. Atitude impatriótica, vergonhosa e injustificável.

A tese de que Lula é um preso político ataca os fundamentos das denúncias, da sentença e do acórdão que resultaram em inquéritos e denúncias em julgamento, como também em decisões judiciais de primeira e segunda instâncias.

13 comentários:

  1. ah, mas sem duvida...

    foi uma das mais vexaminosas atuações de um chanceler...

    além de tudo deixou aquele chapeludo de Honduras curtir com a nossa cara dentro da nossa propria embaixada, lembram disso?

    o sujeito fez e aconteceu...

    assim como o bolivariano boliviano também, que nos tomou uma refinaria inteira sem que houvesse sequer uma nota do Itamaraty desse senhor...

    estávamos completamente à deriva...

    um tempo pra se esquecer...

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  2. Quetiam o quê de uma seita de fanáticos, que justificam TUDO o que os chefes fazem, incluse o MAIOR ROUBO de dinheiro público da história do Planeta Terra?

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  3. Concordo plenamente com o general. Esculhambaram com o nome do Brasil mundo afora, e o que é pior, as atitudes partiram de várias autoridades da república, e em muitos casos, usaram até dinheiro publico nestas viagens.

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  4. Pera lá.
    Se foi isso mesmo, cabe um processo de indenização bem gordinho e uma cadeiazinha nesse cara , hein: Autoridade contra o pais? Só no bananão mesmo que fica por isso mesmo.

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  5. Uma caricatura diplomática, que a história irá colocar no seu devido lugar:lixo.

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  6. Petralhas Quinta Colunas

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  7. A atuação de Amorim não foi impatriótica.
    Foi antipatriótica.
    Jogou na lama a diplomacia brasileira, antes séria e respeitada.

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  8. Além das proezas já descritas pelo anônimo das 17:06 hs tem aquela passagem com o chanceler russo que lhe deu uma vergonhosa mijada. Te cuida catatau, que agora o Lulladrão não manda mais nada e se tu te fresquear, vis morar junto com ele.

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  9. 2 capachos enxovalharam o Itamaraty nos últimos anos: este Celso Amorim que só chegou a chanceler por ser 1 oportunista do Luladrão e o famigerado comunista Marco Aurélio Garcia ou, simplesmente, Top Top Garcia, que já partiu e a estas alturas está abraçando o demo.

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  10. Mais um palhaço vagabundo pra ser esquecido na sarjeta.

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  11. Sempre atuou.
    No caso Honduras foi um espetáculo dantesco.
    Em 2008 o Brasil deu a embaixada como sofá de sala ao Zelaya, deposto em acordo coma a Constituição de Honduras que proíbe a reeleição e que o chapeludo Zelaya queria impor ao povo hondurenho.
    " Proibida pelo artigo 4 da Constituição que declara obrigatória a alternância de poder na presidência, cuja infração à norma é considerada traição à pátria, Zelaya apela para uma democracia participativa, do tipo direta, através de um referendo que lhe daria a permissão para a discussão de uma nova Constituição " (Fernando César Costa Xavier)
    O governo brasileiro negou ter ajudado, mas Zelaya ao retornar à capital, clandestinamente, foi para a embaixada brasileira, onde fez seu bunker de resistência. O governo provisório, conforme a constituição hondurenha, Roberto Micheletto, do mesmo partido de Zelaya, o governo brasileiro estava estava além dos tratados assinados entre os países.
    Em 28 de outubro daquele ano ,denuncia o Brasil na Corte Internacional de Justiça, em Haia
    ". Honduras considerava que era um meio pacífico de lidar com o que o país acreditava ser “ingerência brasileira nos assuntos internos de Honduras”
    A alegação de Honduras à Corte Internacional era de que a presença de Zelaya em solo hondurenho através da embaixada brasileira criava mais transtornos na já complicada crise política do país, uma vez que alimentara as esperanças dos dissidentes do governo interino e apoiadores de Zelaya. Manter Zelaya na embaixada com as prerrogativas diplomáticas era interessante para o Brasil, cujo governo manifestou apoio ao presidente deposto diversas vezes após o golpe, e reiterou que o retorno de Zelaya era exigência primordial para a continuidade das negociações"(Fernando César Costa Xavier)
    "Governo brasileiro avalia fechar embaixada em Honduras
    Segundo Celso Amorim, um novo embaixador não será enviado para representar o País diante do governo eleito"
    https://www.gazetadopovo.com.br/mundo/governo-brasileiro-avalia-fechar-embaixada-em-honduras-c0ql1umtc9zz9a8p3y5voo4zy/

    Gostaria de saber quanto isto custou aos cofres públicos, porque conforme noticiado na época, o comercio perto da embaixada brasileira teve que ser fechado por questão de segurança e que os prejudicados pediram indenizações ao Brasil.

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