Clarissa Costalonga e Gandour – Doutora em economia, com
ênfase em desenvolvimento econômico, pela PUC-Rio;
Liane de Moura Fernandes Costa – Ex-tenente do Exército,
formada em engenharia ambiental pela Fundação Universidade Federal do Tocantins
e especialista em construções sustentáveis;
Márcia Amarílio da Cunha Silva – Tenente-coronel do Corpo
de Bombeiros do Distrito Federal e especialista em segurança pública, que já
atua na equipe de transição;
Silvia Nobre Waiãpi – Tenente do Exército, primeira militar
indígena a integrar as Forças Armadas.
AH... a última deve ser aquela india FAKE sabuja q ele apresentou no último programa patético de tv, né?
ResponderExcluirNenhum travesti ? homofóbico !
ResponderExcluirmas ainda vão encher o saco por não ter nenhum "trans"...
ResponderExcluirIsso! Um "tapa na cara" nessa esquerda invejosa e canalha, só que dado por delicadas mãos femininas em luvas de pelica.
ResponderExcluirComo leitor assíduo deste blog, me sinto no direito de discordar do título deste post. Poderia ser dito que serão as mulheres que participarão da equipe de transição de Bolsonaro.
ResponderExcluirSebastião
Caro Políbio
ResponderExcluirQue coisa mais ridícula "ter de ter mulher" no governo. Mais ridículo ainda são os que reclamam: Cadê o gay, o homo, o trans, o negro, o mulato, etc.? O politicamente correto já encheu o saco!
Esther
Estas mulheres podem ficar tranquilas que ele com aquele saquinho de merda pendurado ao lado da barriga, não vai poder estuprar ninguem
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