O milagre do Déficit Zero alcançado pelo governo Yeda Crusius, em números
Resultado orçamentário:
Governo Rigotto: 2003, - 512,7 milhões/ 2004, - 1,5 bilhão/ 2005, -1,5 bilhão/ 2006, - 1,5 bilhão.
Governo Yeda: 2007, +1,7 bilhão/ 2008, +775,9 milhões/ 2009, +17,5 milhões/ 2010, -249,2 milhões
Governo Tarso: 2011, -728 milhões/ 2012, -1,0 bilhão/ 2013, -1,9 bilhão/ 2014, -1,6 bilhão.
Governo Governo Sartori: 2015, -5,6 bilhões/ 2016, 15,2 milhões/ 2017, 1,7 bilhão/ 2018, 3 bilhões
CLIQUE AQUI http://www.polibiobraga.com.br/capitulo.htmpara ler o capítulo que fala também sobre o cerco do governo Lula (Tarso Genro) sobre o governo do RS. São 39 capítulos no total do livro.
CABO DE GUERRA, 2a. edição, está esgotando.
São 500 páginas sobre o desempenho do governo Yeda Crusius
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Vão lançar sobre o escândalo do Detran? Ou da gravação do César bussato? Pagamos ate hoje por isso
ResponderExcluirA questão é a seguinte: gastar menos. Yeda gastava menos, inclusive o vice dizia que era menos que era o previsto na Constituição. A população vai ter que decidir entre menos serviços públicos ou mais déficit. Lembrando que o Tarso concedeu aumentos para a segurança que estão sendo pagos até hoje, chamados de ``herança maldita``. O Sartori vai deixar um problema grande para os próximos governos, pois a população pedia mais segurança, e o gringo contratou muitos brigadianos. Vai aumentar o déficit. Ou seja, enquanto a população pedir mais serviços públicos, mais irá aumentar o déficit. Ou escolhemos o estilo Yeda, com menos serviços públicos e mais dinheiro em caixa. Ou mais serviços públicos e mais déficit, estilo Tarso ou Sartori.
ResponderExcluirCobram tanto da União ter uma situação fiscal positiva, mas deveriam cobrar mais ainda dos estados e prefeituras que estão bem mais próximas das pessoas. Já cansei de ver casos nos últimos 30 anos dos governadores pedindo socorro a União para pagar suas dívidas.
ResponderExcluirAqui no Brasil precisamos para de culpar e cobrar do alto escalão e começar a olhar para prefeituras e governos de estado, são eles quem estão bem mais próximo e onde os serviços estão bem mais acessíveis.
Mas se a união suga tudo que é possível e impossível dos estados e municípios, como exigir alguma coisa destes? A união que pare de tomar tudo pra si, de serviços e responsabilidades à receita (principalmente).
ExcluirFinalmente, o editor reconhece que existe um desequilíbrio orçamentário e não nas finanças.
ResponderExcluirYeda Crussius governou o RS no azul conforme estatísticas. Entregou o Estado superavitário para o próximo governador. Hoje o RS tem um déficit de 75 bilhões em apenas 8 anos. Quem São os responsáveis por esse crescimento deficitário exponencial do dinheiro público?
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ResponderExcluirComo andam os contenciosos das dívidas ativas ??
Quanto cada município está deixando de arrecadar por conta da prescrição desses valores porque “não encontram” bens dos devedores ??
Agora o Bolsonaro vai viabilizar e flexibilizar esses cargos e funções e a moleza vai acabar !
Esses do segundo escalão que se atiram nas cordas e deixam as dívidas “correr solto” vão é ser demitidos !!
O Messias vem em 2019 e os vagabundos vão levar um pé na bunda !
Chega de férias ...
YEDA CRUCYUS FEZ UM BOM GOVERNO FOI PERSEGUIDA PELO PT DAS TREVAS DEPOIS VEIO O COMUNA DO PT FRACASSADO SEM VERGONHA O TARSO GENRO COMUNA CAVIAR QUE DESTRUIU O ESTADO DEIXOU A DIVIDA EM 52 BILHOES NAO DEIXOU 1 REAL EM CAIXA NAO FEZ AS OBRAS Q PROMETEU NAO DEU O PISO AO MAGISTERIO COMO PROMETEU AINDA BEM Q NAO FOI REELEITO- FOI CORRIDO ,ONDE PT PASSA- DESTROI
ResponderExcluirFinal de ano. 13º
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