Pesquisa da XP: Bolsonaro, 58%; Haddad, 42%


A pesquisa da XP mostra Jair Bolsonaro com 58% e Fernando Haddad com 42%.

Na semana passada, o resultado foi praticamente igual: 59% a 41%.

8 comentários:

  1. Esta XP é para lá de SUSPEITA! Bolsonaro tem NO MINIMO 70.0%!!!!! E HADDAD com MAIS DE 20,0% já É FRAUDE!!!

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  2. vão tremendo fascistada, a coisa devagarzinho tá indo. a bomba de ontem mais as revelações q vem segunda ou ainda domingo vão virar o jogo e acabar com a farsa americana

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    1. Kkkkk
      Tem dia certo agora para as mentiras serem jogadas ao vento

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  3. Nós brasileiros,ainda não percebemos o foco principal deste plebiscito.
    Veja-se que apesar de tudo, é muito voto para Haddad.
    Depois de tudo o que o PT fez de roubalheira,ainda tem quarenta e tantos por cento dos votos.
    E se não tivéssemos um Bolsonaro?
    Votaríamos até na Tia Candinha.

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  4. Vamos colocar ordem nessa pesquisa.

    Bolsonaro 74%
    Haddad 19,8%
    Estamos conversados.
    Tchau querido!

    Bolsonaro 17

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  5. Bolsonaro por baixo mais de 70%.

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  6. TSE SABIA E NÃO FEZ NADA, DIZ MARKETEIRO SOBRE DISPARO DE MENSAGENS

    Em reportagem publicada pelo Correio Brasiliense nesta sexta-feira (19), Marcelo Vitorino, marketeiro responsável pela campanha digital de candidatos como Geraldo Alckmin (PSDB), Marcelo Crivella (PRB) e Raimundo Colombo (PSD), afirmou que os disparos em massa de mensagens via WhatsApp eram de conhecimento do TSE: "todas as pistas de que isso ocorreria foram apresentadas, mas não se fez nada"

    19 DE OUTUBRO DE 2018 ÀS 14:47 // INSCREVA-SE NA TV 247 Youtube

    247 - Em reportagem publicada nesta sexta-feira (19), o Correio Brasiliense afirma ter tido acesso a mensagens de empresas que oferecem disparos de mensagens para candidatos. “´Aqui vai a melhor dica para chegar lá nas eleições´, diz a propaganda para marqueteiros eleitorais. ´São disparos que atingem 100% das pessoas com celular, o que corresponde a 99% dos eleitores.´ Tal ação não é permitida pela legislação, com o objetivo de evitar o abuso de poder econômico. As empresas oferecem o disparo para uma base de dados própria, o que também é proibido pelo TSE. Os bancos com cadastros de eleitores só podem ser criados pelos próprios partidos, candidatos e coligações". (...)

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