O empresário gaúcho Paulo Vellinho abriu voto e começou campanha por Bolsonaro.
No Facebook de hoje do editor, ele justifica sua escolha em artigo intitulado "Herança Maldita".
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Corre pt corre 👉 17 17 17 17 17
ResponderExcluirParabens Dr. Paulo Velhinho meu guru.
ResponderExcluirEntão se ele é Bolsonaro...é HEINZE.
ResponderExcluirMUDA RIO GRANDE"
Fim do 13º? Ideia do vice de Bolsonaro tira R$ 200 bi do trabalhador e da economia:
ResponderExcluirEstimado representa o impacto do 13º salário de 2017 na renda das pessoas e na economia. Comerciantes destacam importância do benefício para o consumo
Vitor Nuzzi - RBA - 04/10/2018
São Paulo – As críticas ao 13º salário feitas pelo general Hamilton Mourão (PRTB), vice de Jair Bolsonaro (PSL), além de ameaçar um dos principais direitos dos trabalhadores, representam um risco à própria economia brasileira, na medida em que acabar com esse benefício significaria a retirada de pelo menos R$ 200 bilhões. Esse é o valor que o Dieese apurava ainda no final do ano passado – e que, portanto, pode ser ainda maior. Corresponde a aproximadamente 3,2% do Produto Interno Bruto (PIB).
Para chegar à soma, o instituto considerou 83,3 milhões de brasileiros que recebem o salário adicional de, em média, R$ 2.251, números que levam em conta dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais) e do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), ambos do Ministério do Trabalho, da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad, do IBGE), da Previdência Social e da Secretaria Nacional do Tesouro. Não são considerados autônomos e empregados sem carteira.
Dos 83,3 milhões de assalariados, 57,8% (48,1 milhões) eram do mercado formal, com salário médio de R$ 2.758,70. Esse grupo soma R$ 132,7 bilhões, ou dois terços do valor total.
Aposentados e pensionistas totalizam 35,2 milhões, com remuneração média de R$ 1.923,14. O valor soma R$ 67,7 bilhões (33,8% do total).
Apenas no estado de São Paulo, o cálculo do Dieese era de que a economia deveria receber R$ 58,2 bilhões, 29% do total brasileiro. Eram 21,4 milhões de pessoas recebendo o benefício.
Comércio e consumo
As próprias entidades de comércio varejista contam com o 13º como estímulo à economia, em especial nas compras de fim de ano. "O verdadeiro impacto do 13º salário fica mesmo para novembro, quando todos os trabalhadores recebem esse benefício, incluindo os próprios aposentados, que recebem a segunda parcela. É justamente por isso que as principais datas comerciais, como a Black Friday e o Natal, são tão aguardadas pelo comércio e pelos consumidores", afirmou em agosto o presidente da Associação Comercial de São Paulo e da federação estadual do setor, Alencar Burti.
"Parte do benefício dos aposentados também deve ir para o consumo, e todo dinheiro é sempre bem-vindo e ajuda quem tem um negócio. Até mesmo se essa parcela for usada para o pagamento de dívida, isso é positivo porque libera o aposentado para voltar a consumir a prazo novamente", acrescentou.
Nesta semana, ao divulgar indicadores do setor, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) observou que a retração da renda prejudicava a retomada da economia. Se depender da candidatura Bolsonaro, essa recuperação será ainda mais difícil.
Na origem, o 13º era justamente chamado de "gratificação de natal". O benefício surgiu com a Lei 4.090, de 1962, assinada pelo então presidente João Goulart. Parte dos empresários, na época, criticou. Tornou-se famosa uma capa do jornal O Globo, apoiador do golpe que viria em 1964 (e do de 2016), que chamava de "desastroso para o país" a implementação do 13º salário.
Esse elemento votou alguma vez no PT?
ResponderExcluirÓbvio, é empresário, vai ser beneficiado quando o bunda-suja acabar com o 1/3 de férias e 13o salario.
ResponderExcluirO que mais tem agora é de oportunistas que apoiam Bolsonaro declarando seu apoio a Bolsonaro, mas qual destes oportunistas ajudaram a campanha de Bolsonaro, quais destes oportunistas doou para a campanha matérial, combusticom ou uma garrafa de água mineral. Calem se oportunistas e vigaristas, pois estaremos vigilantes quando VCS se aproximarem de nós que lutamos desde o início. Voltem para seus vigaristas de estimação não precisamos de seu apoio pois temos o povo, temos os excluídos, temos aqueles que não tinham mais esperança, a espera que vocês parasitas roubaram nas Assembleias e nas Associações e nas Federações empresariais...Fora Oportunistas
ResponderExcluirAnônimo das 15:10h! Bem, os últimos dois presidentes do Brasil não só acabaram com 1/3 de férias e décimo terceiro salário, como acabaram com o meu emprego. Acabaram com os empregos. 14 milhões de desempregados vivendo a margem da sociedade. Isso não o preocupa? Deveria, pois amanhã poderá ser você.
ResponderExcluirOutro analfabeto ladrão das 15,10, o 13. está na constituição e é claúsula pétrea ninguém pode tirar o 13. ....
ResponderExcluiro mortadela anônimo de 5 de outubro de 2018 15:08, ainda continua insistindo em vir encher o saco neste site com mentiras!
ResponderExcluirDeveria estar arrumando as malas para ir para Cuba, Venezuela ou Nicarágua.
Pelo que li hoje, a grana do canalha George Soros vai se esmilinguir.
Q horror
ResponderExcluirMuçulmanos e Judeus se unem em manifesto contra a figura fascista de Bolsonaro:
ResponderExcluir05/10/2018
Jornal GGN - "Nós, muçulmanos e judeus, que conhecemos os horrores da islamofobia e do antissemitismo, temos a sensibilidade aguçada para perceber que, entre todas as barbaridades proferidas por este candidato, a mais emblemática, por atingir vários segmentos, foi a de que as minorias devem se curvar à maioria."
A declaração é de 10 entidades e coletivos de muçulmanos e judeus que, juntos, representam cerca de 15 mil pessoas assinando o manifesto conjunto contra a candidatura de Jair Bolsonaro (PSL), como representante da intolerância no futuro do país.
"Judeus e Muçulmanos unidos: Fascismo não!", exclamam e é também o título da nota conjunta, que alerta para o "segregacionismo excludente" e a "onda de ódio fomentada no país", abrindo caminho ao cenário da ameça fascista, "solo fértil às hostilidades de raça, gênero e todas as demais discriminações sociais, hoje personificadas na figura de Jair Bolsonaro".
Destacando a bandeira de ambas as religiões, que informam ser "comum", os coletivos buscar "barrar toda a forma de violência e de preconceito".
"Manifestamos o nosso mais profundo repúdio a todas as formas de intolerância que possam comprometer o convívio salutar dos cidadãos com todas as suas diferenças, sejam religiosas, de gênero, de cor ou de ideologia política. Ressaltamos que nossa luta não se restringe apenas à figura pessoal do candidato, mas a tudo que ele representa e todos os que reproduzem o seu discurso", concluíram.
Abaixo, o manifesto na íntegra: