Bolsonaro vai ao TSE para pedir direito de resposta à reportagem mentirosa da Folha

Os eleitores de Bolsonaro reagem com bom humor nas redes sociais, declarando-se Caixas 2 de Graça.

A campanha de Jair Bolsonaro protocolou no TSE, na noite desta sexta-feira, pedido de direito de resposta à matéria da Folha de S. Paulo “Empresas bancam campanha contra o PT pelo WhatsApp”.
Os advogados acusam o jornal de “produzir uma verdadeira fake news em prol da campanha adversária que se encontra muito mal posicionada nas pesquisas eleitorais”.

No pedido, Bolsonaro afirma que a prática de caixa 2 pela campanha de Bolsonaro é fato “sabidamente inverídico” e que se evidencia “a vontade de manipular o eleitor para definir o destino da nação, sem qualquer responsabilidade e ética”.

A defesa alega também que “a matéria não permitiu o direito do contraditório”, já que “em nenhum momento o candidato foi consultado”.

14 comentários:

  1. Será que o PT vai entrar na justiça impedindo a corrida de Formula 1 na madrugada de domingo por causá da #JB17 em todos os carros.

    ResponderExcluir
  2. Perguntar não ofende : Essas noticias sem provas não são Fakes? Com a resposta, o TSE.

    ResponderExcluir
  3. Vergonha do jornalismo vermelho praticado pela Folha, o esperneio é enorme!

    ResponderExcluir
  4. Bolsonaro a favor do Brasil e contra os bandidos vermelhos que querem o destruir. 17 17 17 !

    ResponderExcluir
  5. Sou caixa 2, assim como mais de 50.000.000 de robôs brasileiros comprados por extraterrestres para beneficiar Bolsonaro . Vote Bolsonaro 17, o resto não tem registro, não tem registro, não tem registro......kkkkk

    ResponderExcluir
  6. https://www.oantagonista.com/brasil/am4-nao-oferece-servico-de-disparo-em-massa-de-whatsapp-diz-agencia/

    ResponderExcluir
  7. o TSE em vez de chamar a jornalista para saber da onde ela tirou provas, chama Bolsonaro para provar que é inocente do que nem se sabe o quê!

    ResponderExcluir
  8. O Editorial do Estadão Lavou a Alma de todo Brasileiro Honesto

    O Estado de S.Paulo
    19 Outubro 2018 | 03h00

    "Consciente de que será muito difícil reverter a vantagem de Jair Bolsonaro (PSL) na disputa pela Presidência da República, o PT decidiu partir para seu "plano B": fazer campanha para deslegitimar a eventual vitória do oponente, qualificando-a como fraudulenta. É uma especialidade lulopetista.
    A ofensiva da tigrada está assentada na acusação segundo a qual a candidatura de Bolsonaro está sendo impulsionada nas redes sociais por organizações que atuam no "subterrâneo da internet", segundo denúncia feita anteontem na tribuna do Senado pela presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann, que lançou o seu J'accuse de fancaria.
    "Eu acuso o senhor (Bolsonaro) de patrocinar fraude nas eleições brasileiras. O senhor é responsável por fraudar esse processo eleitoral manipulando e produzindo mentiras veiculadas no submundo da internet através de esquemas de WhatsApp pagos de fora deste país", afirmou Gleisi, que acrescentou: "O senhor está recebendo recursos ilegais, patrocínio estrangeiro ilegal, e terá que responder por isso. (...) Quer ser presidente do Brasil através desse tipo de prática, senhor deputado Jair Bolsonaro?"
    Como tudo o que vem do PT, nada disso é casual. A narrativa da "fraude eleitoral" se junta ao esforço petista para que o partido se apresente ao eleitorado - e, mais do que isso, à História - como o único que defendeu a democracia e resistiu à escalada autoritária supostamente representada pela possível eleição de Bolsonaro.
    Esse "plano B" foi lançado a partir do momento em que ficou claro que a patranha lulopetista da tal "frente democrática" contra Bolsonaro não enganou ninguém. Afinal, como é que uma frente política pode ser democrática tendo à testa o PT, partido que pretendia eternizar-se no poder por meio da corrupção e da demagogia? .... o PT jamais aceitou alianças nas quais Lula da Silva não ditasse os termos, submetendo os parceiros às pretensões hegemônicas do demiurgo que hoje cumpre pena em Curitiba por corrupção?
    Assim, a própria ideia de formação de uma "frente democrática" é, em si, uma farsa lulopetista, destinada a dar ao partido a imagem de vanguarda da luta pela liberdade contra a "ditadura" - nada mais, nada menos - de Jair Bolsonaro. Tudo isso para tentar fazer os eleitores esquecerem que o PT foi o principal responsável pela brutal crise política, econômica e moral que o País ora atravessa ... Como os eleitores não esqueceram, conforme atestam as pesquisas de intenção de voto que expressam o profundo antipetismo por trás do apoio a Bolsonaro, o PT deflagrou as denúncias de fraude contra o adversário.
    O preposto de Lula da Silva na campanha, o candidato Fernando Haddad, chegou até mesmo a mencionar a hipótese de "impugnação" da chapa de Bolsonaro por, segundo ele, promover "essa campanha de difamação tentando fraudar a eleição".
    Mais uma vez, o PT pretende manter o País refém de suas manobras ...
    Tudo isso reafirma, como se ainda fosse necessário, a natureza profundamente autoritária de um partido que não admite oposição...
    Nenhuma surpresa: afinal, o PT sempre se fortaleceu na discórdia, sem jamais reconhecer a legitimidade dos oponentes - prepotência que se manifesta agora na presunção de que milhões de eleitores incautos só votaram no adversário do PT porque, ora vejam, foram manipulados fraudulentamente pelo "subterrâneo da internet".
    https://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,desespero,70002553816

    Terça Livre TV Editorial do Estadão Lido
    https://www.youtube.com/watch?v=Z6zTh934-_c

    ResponderExcluir
  9. ONDE está o TSE?

    HADDAD continua MENTINDO, e mente em público abertamente e NADA acontece.

    "De Haddad para Bolsonaro: “Vem me enfrentar, soldadinho de araque”


    "Em ato de campanha em Fortaleza, Ceará, Fernando Haddad chamou Jair Bolsonaro de “soldadinho de araque” e disse que seu adversário montou uma organização criminosa com “dinheiro sujo”.

    “Ele não me enfrenta porque não tem coragem de falar na minha cara o que o WhatsApp dele falou durante uma campanha inteira "

    https://www.oantagonista.com/brasil/de-haddad-para-bolsonaro-vem-enfrentar-soldadinho-de-araque/

    E os processos de Haddad, falam em mais de 30?

    ResponderExcluir
  10. É melhor a esquerdalha JAIR se acostumando! O POVO BRASILEIRO decidiu que quer ver o BRASIL avançar, avançar e avançar! Se no início dos anos 70, que não havia esta arrecadação de recursos federais, hoje facilitada pela RECEITA FEDERAL via CNPJ e CPF, os militares fizeram o que fizeram... Dá para imaginar? Hoje, se for banida 95% da corrupção que existe, com certeza o país muda, e muda para melhor! Portanto, no dia 28/10: BOLSONARO 17
    PSDB (Pode Ser Difícil Brasil), mas...
    PT (Perderão Todos)
    Um Capitão salvando a Nação! BOLSONARO 17.

    ResponderExcluir
  11. BOLSONARO DEFENDE TEMER: NÃO VOU DIZER QUE TUDO ESTÁ ERRADO NO GOVERNO DELE


    O candidato de extrema direita à Presidência da República, Jair Bolsonaro (PSL), afirmou que nem tudo do governo de Michel Temer é ruim e não descartou a possibilidade de manter membros do governo Michel Temer em cargos de confiança, caso vença as eleições; "O que está dando certo, você tem que continuar. Eu não vou dizer que tudo está errado no governo Temer, né?"; governo Michel temer suprimiu direitos históricos dos trabalhadores, congelou investimentos por 20 anos, e cortou gastos com programas sociais

    20 DE OUTUBRO DE 2018 ÀS 14:14 // INSCREVA-SE NA TV 247 Youtube

    247 com Reuters - O candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, afirmou neste sábado que nem tudo do governo de Michel Temer é ruim e não descartou a possibilidade de manter o atual presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, caso seja eleito, além de defender o fim da reeleição presidencial. "O que está dando certo, você tem que continuar. Eu não vou dizer que tudo está errado no governo Temer, né?", comentou.

    ResponderExcluir
  12. Como funciona a máquina que impulsionou candidatura de Bolsonaro:

    ​20 out 2018 - DCM

    Da Folha de S. Paulo
    Para alcançar mais eleitores, campanhas políticas obtiveram neste ano programas capazes de coletar os números de telefones de milhares de brasileiros no Facebook e usá-los para criar grupos e enviar mensagens em massa automaticamente no WhatsApp. (…)

    A BBC News Brasil ouviu pessoas ligadas a diferentes campanhas, em condição de anonimato, entre as quais marqueteiros e militantes ligados a partidos políticos que relataram como usaram essas ferramentas em campanhas políticas, falou com empresas que vendem esses softwares e que registraram alta nas vendas durante a eleição e, ainda, com pessoas que foram adicionadas em um mesmo dia e sem consentimento a diversos grupos de WhatsApp de conotação política durante a campanha eleitoral.

    A prática viola as regras de uso dos dados do Facebook e, para alguns especialistas, pode ser considerada crime eleitoral. À BBC News Brasil, o Facebook disse estar investigando o caso, e o WhatsApp disse estar levando a denúncia a sério e tomando medidas legais. O WhatsApp declarou ainda ter banido cententas de milhares de contas suspeitas neste período eleitoral. (…)

    A reportagem testemunhou o funcionamento desses softwares. Quem opera o programa escolhe o público-alvo no Facebook (por palavras-chave, páginas ou grupos públicos) e dá início à coleta dos dados em uma planilha.

    Em menos de dez minutos e de dez cliques, é possível reunir quase mil telefones de usuários, já segmentados por curtidas na página de determinado candidato, gênero e cidade, e criar automaticamente grupos com até 256 pessoas cada a partir da lista dos telefones coletados. (…)

    Os programas de envio automático de mensagens usam contatos de planilhas que os usuários adicionam ao sistema. A criação dessas listas usa, em geral, quatro estratégias: coleta de dados de usuários de redes sociais por meio de robôs, telefones informados voluntariamente por simpatizantes ou clientes, compra de bases de dados vendidas legalmente (como a da Serasa) ou furto de informações de empresas telefônicas. (...)

    ResponderExcluir
  13. O orçamento do crime:

    FERNANDO BRITO · 20/10/2018 - O Tijolaço

    Aí está, obtido pela Folha, o orçamento do crime oferecido ao PSDB por uma das empresas apontadas como contratadas por empresários para promover a onda de fake news em favor de Jair Bolsonaro.

    É a oferta, em papel timbrado, quantidade e valores certos, do delito que o marqueteiro de Alckmin recusou mas, ao que tudo indica, foi aceita por empresários bolsonaristas, e bem mais de um só.

    Ali está a oferta de 130 milhões de disparos de mensagens com “envios em massa de textos, links, imagens e vídeos”, a perto de R$ 10 milhões como preço.

    Com sete ou oito contratos destes, mais de um bilhão de mensagens de conteúdo indecifrado.

    Isso não merece, claro, nenhum tipo de providência dura e urgente, como a tomada pelo TSE de proibir a campanha de Haddad de mostrar as cenas públicas, transmitidas na TV, em que Jair Bolsonaro defende a tortura, as execuções e a morte de “pelo menos 30 mil”.

    Porque mostrar o que dizia – e repetiu, recentemente, ao louvar um torturador – é, segundo a Justiça””criar, artificialmente, na opinião pública, estados mentais, emocionais ou passionais”. Fatos, palavras reais, ditas pela própria boca do candidato são, diz o TSE, “artificiais”, embora todos saibam que são reais.

    Há outros documentos como o mostrado acima sendo, neste momento, apagados e destruídos, os “relatórios de entrega,contendo data, hora, números disparados e conteúdo disparados”. Como a Justiça não tomou a providência básica de determinar a busca e apreensão de documentos na empresas denunciadas, tudo irá desaparecer.

    Porque, para a torpe Justiça brasileira, tudo o que surge contra o “seu candidato”, para usar uma expressão comum em Curitiba, “não vem ao caso”.

    ResponderExcluir

Prezado leitor: o seu comentário é de sua exclusiva responsabilidade, conforme dispõe o Marco Civil da Internet. O fato de ser utilizado o anonimato, não o exime de responsabilidade, porque a qualquer momento seu IP pode ser levantado judicialmente e a identidade do autor surgirá de maneira clara. O editor apenas disponibiliza sua via, sua estrada, para que o leitor utilize-a, mas não tem qualquer responsabilidade em relação aos conteúdos aqui disponibilizados.

https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/