Agência AM4 diz que Folha mentiu sobre disparos em massa de mensagens via WhatsApp

As denúncias da Folha, aproveitadas pelo PT para denunciar os eleitores de Bolsonaro, produziram efeito contrário, como se vê no card ao lado, uma das centenas de mensagens indignadas que roda nas redes sociais.

A AM4, uma das quatro agências citadas por reportagem mentirosa da Folha contra Bolsonasro, divulgou uma nota de esclarecimento sobre o fake “escândalo” do WhatsApp.

A agência diz que a Folha mentiu:

- O disparo em massa de WhatsApp é um serviço que a AM4 não tem, não oferece, não contrata e não recomenda aos seus clientes, sejam eles públicos ou privados. Tampouco produz conteúdos fake para serem disseminados com este fim.

A agência de publicidade diz também que não faz parte da ação da investigação aberta pelo TSE para “apurar denúncia feita sem qualquer prova, por um veículo de imprensa, envolvendo a campanha do presidenciável do PSL Jair Bolsonaro”

24 comentários:

  1. Isso foi MAIS UM TIRO NO PRÓPRIO PÉ, CALIBRE 12, DO PT E COMPARSAS VAGABUNDOS!!!!!

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  2. Esse movimento do povo é de graça. Queremos um governo com ÉTICA e MORAL para governar o Brasil. “ BRASIL ACIMA DE TUDO! DEUS ACIMA DE TODOS ”

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  3. defendendo bandidos editor????

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  4. --Esta empresa AM4 está sendo massacrada no blog petista Brasil247...

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  5. Mexeu com Bolsonaro, mexeu com todo brasileiro HONESTO

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  6. Não acredito em certos tipos de jornais, na maioria dos políticos e em notícias vagas. TsE está perdendo tempo e credibilidade ao dar ouvidos a um partido que sempre se desviou da verdade.

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  7. O controle da mídia, segundo Bolsonaro, é e será feito pelo povo aceitando a verdadeira imprensa e rejeitando aquela que produz lixo. A Folha, pelo que tem feito está com os dias contados.

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  8. Carlos Edison Domingues20 de outubro de 2018 às 14:38

    POLÍBIO ! Os PeTralhas continuam se nutrindo no lodo da mentira. Carlos Edison Dominigues

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  9. O objetivo do PT ao acusar a campanha de BOLSONARO de uso ilegal do WHATSAPP , sem provas , é de tumultuar o processo eleitoral , levar o pleito para o " Tapetão " e deslegitimar a esmagadora vitória de BOLSONARO . O PT sabe que no dia 28 de outubro próximo BOLSONARO será eleito Presidente, com uma acachapante diferença para o segundo colocado. O PT , cabe lembrar, foi a única grande legenda que não assinou o Acordo contra fake news no TSE. O grande estrategista do PT , Franklin Martins, que reside em LISBOA , veio ao Brasil para assessorar a campanha de Haddad. Fatos estranhos, como esse, do " golpe do Whatsapp " passaram a acontecer . Tudo muito estranho .!!! Tia Glória.

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  10. Zero Hora também está em campanha pela mentira.

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  11. O PT é um tumor cancerígeno em uma democracia, é vital extirpá-lo cirurgicamente senão terá metástases e aí viraremos uma Venezuela. Nosso judiciário não tem o nível de conhecimento técnico para fazer esta cirurgia? Medo? Incompetência? Conivência?

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  12. Qual a credibilidade da Folha ou do PT ?

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  13. A imprensa que sempre proteger a esquerda em todo lugar agora poderá achar alguém disposto a processa-los por suas mentiras.

    O dono da Havan já falou que vai processar e vai cobrar caro. E a melhor parte é que ele nem quer o dinheiro da indenização, ele irã doar para a caridade. Ele só quer dar uma lição de moral para a imprensa e ver se pensam 2 vezes antes de publicar mentiras para fins pessoais.

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  14. a Foia mentindo?

    nao pode ser...

    kkkkkkkk...

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  15. O Editorial do Estadão Lavou a Alma de todo Brasileiro Honesto

    O Estado de S.Paulo
    19 Outubro 2018 | 03h00

    "Consciente de que será muito difícil reverter a vantagem de Jair Bolsonaro (PSL) na disputa pela Presidência da República, o PT decidiu partir para seu "plano B": fazer campanha para deslegitimar a eventual vitória do oponente, qualificando-a como fraudulenta. É uma especialidade lulopetista.
    A ofensiva da tigrada está assentada na acusação segundo a qual a candidatura de Bolsonaro está sendo impulsionada nas redes sociais por organizações que atuam no "subterrâneo da internet", segundo denúncia feita anteontem na tribuna do Senado pela presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann, que lançou o seu J'accuse de fancaria.
    "Eu acuso o senhor (Bolsonaro) de patrocinar fraude nas eleições brasileiras. O senhor é responsável por fraudar esse processo eleitoral manipulando e produzindo mentiras veiculadas no submundo da internet através de esquemas de WhatsApp pagos de fora deste país", afirmou Gleisi, que acrescentou: "O senhor está recebendo recursos ilegais, patrocínio estrangeiro ilegal, e terá que responder por isso. (...) Quer ser presidente do Brasil através desse tipo de prática, senhor deputado Jair Bolsonaro?"
    Como tudo o que vem do PT, nada disso é casual. A narrativa da "fraude eleitoral" se junta ao esforço petista para que o partido se apresente ao eleitorado - e, mais do que isso, à História - como o único que defendeu a democracia e resistiu à escalada autoritária supostamente representada pela possível eleição de Bolsonaro.
    Esse "plano B" foi lançado a partir do momento em que ficou claro que a patranha lulopetista da tal "frente democrática" contra Bolsonaro não enganou ninguém. Afinal, como é que uma frente política pode ser democrática tendo à testa o PT, partido que pretendia eternizar-se no poder por meio da corrupção e da demagogia? .... o PT jamais aceitou alianças nas quais Lula da Silva não ditasse os termos, submetendo os parceiros às pretensões hegemônicas do demiurgo que hoje cumpre pena em Curitiba por corrupção?
    Assim, a própria ideia de formação de uma "frente democrática" é, em si, uma farsa lulopetista, destinada a dar ao partido a imagem de vanguarda da luta pela liberdade contra a "ditadura" - nada mais, nada menos - de Jair Bolsonaro. Tudo isso para tentar fazer os eleitores esquecerem que o PT foi o principal responsável pela brutal crise política, econômica e moral que o País ora atravessa ... Como os eleitores não esqueceram, conforme atestam as pesquisas de intenção de voto que expressam o profundo antipetismo por trás do apoio a Bolsonaro, o PT deflagrou as denúncias de fraude contra o adversário.
    O preposto de Lula da Silva na campanha, o candidato Fernando Haddad, chegou até mesmo a mencionar a hipótese de "impugnação" da chapa de Bolsonaro por, segundo ele, promover "essa campanha de difamação tentando fraudar a eleição".
    Mais uma vez, o PT pretende manter o País refém de suas manobras ...
    Tudo isso reafirma, como se ainda fosse necessário, a natureza profundamente autoritária de um partido que não admite oposição...
    Nenhuma surpresa: afinal, o PT sempre se fortaleceu na discórdia, sem jamais reconhecer a legitimidade dos oponentes - prepotência que se manifesta agora na presunção de que milhões de eleitores incautos só votaram no adversário do PT porque, ora vejam, foram manipulados fraudulentamente pelo "subterrâneo da internet".
    https://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,desespero,70002553816


    Terça Livre TV:" Quero parabenizar o Estadão por esta atitude honrosa num momento tão trágico que o Brasil está vivendo neste momento,quando de um lado nós temos um homem que está pleiteando a presidência e outro a mando de um presidiário que está na cadeia, mais uma vez Estadão Muito Obrigado por Honrar a nós jornalistas."
    https://www.youtube.com/watch?v=Z6zTh934-_c

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  16. TSÉ e STF perdem tempo e dinheiro dos impostos brasileiros atendendo N recursos e acusações desse pessoal da Esquerda Escarlate Bolivariana Atrasada, até quando essas instituições aceitarão, o povo espera um basta?

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  17. Na TV a cabo são exibidos diariamente documentários sobre o nazismo, insistindo nas imagens mais chocantes com atrocidades cometidas por esse regime. Mas os horrores que o comunismo russo e chines infligiram a seus povos nunca aparecem nesses canais. Porque será?

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  18. P ode
    S er
    D ifícil
    B rasil, mas

    P erderão
    T odos!

    É MELHOR JAIR SE ACOSTUMANDO...
    BOLSONARO 17, VICE MOURÃO.

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  19. Como funciona a máquina que impulsionou candidatura de Bolsonaro:

    ​20 out 2018 - DCM

    Da Folha de S. Paulo
    Para alcançar mais eleitores, campanhas políticas obtiveram neste ano programas capazes de coletar os números de telefones de milhares de brasileiros no Facebook e usá-los para criar grupos e enviar mensagens em massa automaticamente no WhatsApp. (…)

    A BBC News Brasil ouviu pessoas ligadas a diferentes campanhas, em condição de anonimato, entre as quais marqueteiros e militantes ligados a partidos políticos que relataram como usaram essas ferramentas em campanhas políticas, falou com empresas que vendem esses softwares e que registraram alta nas vendas durante a eleição e, ainda, com pessoas que foram adicionadas em um mesmo dia e sem consentimento a diversos grupos de WhatsApp de conotação política durante a campanha eleitoral.

    A prática viola as regras de uso dos dados do Facebook e, para alguns especialistas, pode ser considerada crime eleitoral. À BBC News Brasil, o Facebook disse estar investigando o caso, e o WhatsApp disse estar levando a denúncia a sério e tomando medidas legais. O WhatsApp declarou ainda ter banido cententas de milhares de contas suspeitas neste período eleitoral. (…)

    A reportagem testemunhou o funcionamento desses softwares. Quem opera o programa escolhe o público-alvo no Facebook (por palavras-chave, páginas ou grupos públicos) e dá início à coleta dos dados em uma planilha.

    Em menos de dez minutos e de dez cliques, é possível reunir quase mil telefones de usuários, já segmentados por curtidas na página de determinado candidato, gênero e cidade, e criar automaticamente grupos com até 256 pessoas cada a partir da lista dos telefones coletados. (…)

    Os programas de envio automático de mensagens usam contatos de planilhas que os usuários adicionam ao sistema. A criação dessas listas usa, em geral, quatro estratégias: coleta de dados de usuários de redes sociais por meio de robôs, telefones informados voluntariamente por simpatizantes ou clientes, compra de bases de dados vendidas legalmente (como a da Serasa) ou furto de informações de empresas telefônicas. (...)

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  20. O orçamento do crime:

    FERNANDO BRITO · 20/10/2018 - O Tijolaço

    Aí está, obtido pela Folha, o orçamento do crime oferecido ao PSDB por uma das empresas apontadas como contratadas por empresários para promover a onda de fake news em favor de Jair Bolsonaro.

    É a oferta, em papel timbrado, quantidade e valores certos, do delito que o marqueteiro de Alckmin recusou mas, ao que tudo indica, foi aceita por empresários bolsonaristas, e bem mais de um só.

    Ali está a oferta de 130 milhões de disparos de mensagens com “envios em massa de textos, links, imagens e vídeos”, a perto de R$ 10 milhões como preço.

    Com sete ou oito contratos destes, mais de um bilhão de mensagens de conteúdo indecifrado.

    Isso não merece, claro, nenhum tipo de providência dura e urgente, como a tomada pelo TSE de proibir a campanha de Haddad de mostrar as cenas públicas, transmitidas na TV, em que Jair Bolsonaro defende a tortura, as execuções e a morte de “pelo menos 30 mil”.

    Porque mostrar o que dizia – e repetiu, recentemente, ao louvar um torturador – é, segundo a Justiça””criar, artificialmente, na opinião pública, estados mentais, emocionais ou passionais”. Fatos, palavras reais, ditas pela própria boca do candidato são, diz o TSE, “artificiais”, embora todos saibam que são reais.

    Há outros documentos como o mostrado acima sendo, neste momento, apagados e destruídos, os “relatórios de entrega,contendo data, hora, números disparados e conteúdo disparados”. Como a Justiça não tomou a providência básica de determinar a busca e apreensão de documentos na empresas denunciadas, tudo irá desaparecer.

    Porque, para a torpe Justiça brasileira, tudo o que surge contra o “seu candidato”, para usar uma expressão comum em Curitiba, “não vem ao caso”.

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  21. Campanha pró Bolsonaro furtou dados de usuários do Facebook, diz BBC News:

    20 out 2018 - Blog do Esmael Morais

    Reportagem da BBC News revela que a fraude eleitoral no Brasil é mais severa do que se imagina. Segundo o site internacional de notícias, a campanha pró Jair Bolsonaro (PSL) em grupos de WhatsApp se valeu de dados furtados de usuários do Facebook.

    A revista CartaCapital também denunciou que o esquema favorecer o ex-militar teve origem no furto de dados como número de telefone, senhas e endereço de e-mail de cerca de 30 milhões de pessoas usuárias do Facebook.

    De acordo com a BBC News Brasil, hackers subtraíram no mês de setembro os dados de usuários do Facebook — que é o proprietário do WhatsApp — o que proporcionou o disparou de milhões de fake news (notícias falsas) durante a campanha presidencial.

    Pressionado, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) se viu obrigado a abrir investigação contra a fraude eleitoral de Bolsonaro. A corte deu prazo de cinco dias para que o candidato do PSL se explique sobre o uso de caixa 2 na campanha, conforme denúncia do PT.

    Por sua vez, as empresas de Mark Zuckerberg baniram 100 mil usuários fakes cujas contas estariam associadas à criminosa indústria da difamação criada por Bolsonaro.

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