Os Estados Unidos anunciaram nesta segunda-feira tarifas de 10% sobre US$ 200 bilhões em produtos chineses em uma nova rodada da
guerra comercial envolvendo os dois países.
A cobrança de tarifas terá início em 24 de setembro, e a
taxa aumentará para 25% até o final de 2018.
Em comunicado, o presidente dos EUA, Donald Trump,
advertiu que, se a China adotar medidas de retaliação contra os agricultores ou
produtores indústrias dos EUA, "nós iremos imediatamente buscar a fase
três, que é de aproximadamente US$ 267 bilhões de importações adicionais".
As tarifas deixaram de fora os relógios inteligentes da
Apple e outros produtos de consumo, como capacetes de bicicleta e cadeirinhas
infantis para automóveis.
O governo dos Estados Unidos tem adotado uma série de
medidas conta produtos chineses e de outras economias. Em junho, a
administração Trump anunciou tarifas sobre US$ 50 bilhões de importações
da China. Desse montante, US$ 34 bilhões estavam sobretaxados desde julho. Os
outros US$ 16 bilhões começaram a ser sobretaxados em agosto.
Os chineses fomentam nossa economia abastecendo os camelôs do pais inteiro com bugigangas, pouco se fala, mas 70% do nosso setor de energia elétrica está nas mãos deles. Dia 7 é 17 ate as 17.
ResponderExcluirParabéns Estados Unidos Da América... Parabéns Presidente Trump! É assim que se trata comunista.
ResponderExcluirTodo mundo fala sobre os 10% cobrados pelos EUA, mas ninguém fala da absurda taxação de 60% cobrada pelo Brasil em cima de todos produtos importados.
ResponderExcluirum presidente assim arruma a economia de qualquer Pais. Deus ajude o BR a colocar alguém que tenha capacidade de fazer semelhantes ações. Lembrando que o Partido Tranca Rua abriu as pernas para a China Comunista, em troca sabe-se lá do quê....
ResponderExcluirO Brasil cobra escandalosos 60% de taxa sobre qualquer produto importado e ninguém fala nada.
ResponderExcluir>>
ResponderExcluirTrump está defendendo, com razão e com vigor, o emprego dos americanos.
Isso não acontece no Brasil, onde até palito de mesa vem da China.
Quantos de nossos milhões de desempregados estão na rua da amargura graças aos produtos baratos fabricados por escravos chineses e que importamos?
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