Estes são os dois maiores doadores de candidatos da atual campanha eleitoral no Brasil:
- Rubens Ometto, fundador da Cosan Lubrificantes, R$ 6,3 milhões para 50 candidatos, a maioria a deputado
federal. Ele também fez repasses para cinco diretórios partidários. As doações
abrangem 13 partidos e 13 Estados. 10 candidatos apoiados por Ometto são investigados na Lava Jato.
- Nevaldo Rocha, dono da Riachuelo. Ele distribuiu, entre
cinco candidatos, um total de R$ 2,57 milhões.
Os dois empresários estão na
lista dos 42 bilionários brasileiros divulgada em março pela revista Forbes.
"Após chamar Bolsonaro de “iceberg”, dono da Riachuelo anuncia apoio:
ResponderExcluir10/08/2018 - Gazeta do Povo
O dono das lojas Riachuelo, Flávio Rocha, que chegou a se colocar como candidato a presidente neste ano, anunciou nesta sexta-feira apoio ao candidato do PSL, Jair Bolsonaro. A reunião entre os dois aconteceu pela manhã, em São Paulo." (...)
Ligado ao MBL e dono da Riachuelo, Flávio Rocha desiste de ser ...
ResponderExcluirhttps://www.huffpostbrasil.com/.../ligado-ao-mbl-e-dono-da-riachuelo-flavio-rocha-d...
13 de jul de 2018 - O empresário Flávio Rocha (PRB), dono da Riachuelo, anunciou nesta sexta-feira (13) que desistiu de ser candidato a presidente da República. ...
Eleições 2018: Flávio Rocha, da Riachuelo, anuncia apoio a Bolsonaro
ResponderExcluirwww.agravo.blog.br/.../eleicoes-2018-flavio-rocha-da-riachuelo-anuncia-apoio-a-bols...
11 de ago de 2018 - O dono das lojas Riachuelo, Flávio Rocha, que chegou a se colocar como candidato a presidente neste ano, anunciou nesta sexta-feira apoio
Evangélicos publicam carta contra o uso do nome de Deus em campanhas eleitorais:
ResponderExcluirRBA - 21/09/2018
EBC
São Paulo – Teólogos e entidades cristãs publicaram carta, nesta quinta-feira (20), em defesa do Estado laico e contra o uso do nome de Deus em campanhas eleitorais. A mensagem é um contestação direta à coligação do candidato do PSL à Presidência da República Jair Bolsonaro, que foi registrada com o nome de "Brasil acima de tudo, Deus acima de todos".
Os religiosos afirmam que o nome de Deus não deve servir para fins políticos e pedem para que os eleitores desconfiem de quem utiliza desta prática. "Nossa indignação contra toda pretensão de haver um governo exercido em nome de Deus, bem como contra toda aspiração autoritária e antidemocrática", afirma a carta.
A "Carta Pastoral à Nação" ainda repudia a instrumentalização da religião e dos 'espaços sagrados' para promoção de candidatos e partidarismos. Nesta semana, a Confederação dos Conselhos de Pastores do Brasil, que congrega as principais agremiações neopentecostais, decidiu declarar apoio a Bolsonaro.
"Cremos num Deus grande o suficiente para não se deixar usar por formas anticristãs de pensamento e de ação. Reafirmamos a liberdade que o cidadão tem de optar por seus candidatos, sem se sentir levado por sentimentos de medo e culpa, frequentemente promovidos por profissionais da religião visando a manipulação política de fiéis", diz a carta (...)
Doaram alguma coisa para o PT e seus candidatos ou só para o PSDB, DEMOs, Bolsonaro, etc.
ResponderExcluirSempre é bom analisar se os doadores tem empresas com dívidas com o governo, ou se tem isenções fiscais...
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