Em postagem no Twitter, o candidato Jair Bolsonaro afirmou que sua equipe econômica trabalha por "desburocratização e desregulamentações" e não por aumentos de impostos.
A fala tenta contornar a repercussão negativa das declarações do economista Paulo Guedes para a jornalista Mônica Bérgamo (Paulo Guedes não negou o que disse), segundo as quais a CPMF poderia ser recriada.
A polêmica tese gerou discussão entre os candidatos.
A polêmica tese gerou discussão entre os candidatos.
Na sua fala no Twitter, Bolsonaro não fala diretamente no caso da CPMF, masdiz que quer reduzir impostos:
Jair Bolsonaro 1️⃣7️⃣
✔
@jairbolsonaro
Nossa equipe
econômica trabalha para redução de carga tributária, desburocratização e
desregulamentações. Chega de impostos é o nosso lema! Somos e faremos
diferente. Esse é o Brasil que queremos!
Dane-se os impostos e a economia - o importante e termos um presidente que enfrente o socialismo/comunismo.
ResponderExcluirTem que pastar mesmo...
ExcluirO Bolsonaro devia mandar esse Paulo Guedes de volta para a Universidade, o cara fala muita m.... muitas das propostas dele dependem de discussão no Congresso e são difíceis de aplicar. Bolsonaro deve mandar ele ficar fazendo cálculos de álgebra, logaritmos, trigonometria e muitas contas, para se manter ocupado e parar de falar m... ou então manda o cara lá pra Marina, ela tá precisando alguém ajudar afundar ainda mais a campanha dela.
ResponderExcluirSe, de fato, atacar o processo burocrático e de regulamentação, com força e sem trégua, já teremos dado um grande passo em direção ao aumento da produtividade e, por conseguinte, das riquezas. Assim, a redução de impostos virá de forma automática, se bem que, poderá desde já ser implementada, através da redução dos gastos públicos (redução de ministérios, economia de guerra e por aí vai...)
ResponderExcluirNão só nega, como de fato votou CONTRA a volta da CPMF! O resto é mimimi!
ResponderExcluirTamo tudo fudido se esse bosalasno ganha...
ResponderExcluirPor favor, corrija esta informação. No twitter de JB, ele diz explicitamente em outra postagem que não pretende recriar a CPMF.
ResponderExcluirQUE QUE É ISSO GUEDES?
ResponderExcluirPRIMEIRO TEM QUE CHEGAR LÁ, A CARROCA NA FRENTE DOS BOIS NÃO FUNCIONA
AI,AI,AI,NÃO É HORA DE FALAR ISSO E DE DETALHES DE FUTURA GOVERNANCA!
PRIMEIRO CHEGA, DEPOIS CONVERSA,PROPÕE...
GUEDES, TU TA PARECIDO COM O CIRO,ATRAVESSANDO NA AVENIDA!
Prezado Políbio.
ResponderExcluirJornalismo é respeito aos fatos.
Vá até o Facebook pessoal de Jair Bolsonaro e leia seu post das 7:31 de ontem. Lá está desmentido por ele mesmo esta recriação.
É tudo intriga vinda de petralhas e tucanalhas.
Fora Pt X Fora Psdb.
E é o que eu sempre soube que fariam, reduziriam a quantidade de impostos existentes e colocariam outro, mais simples no lugar. Trocar vários impostos por um. A questão ainda é a alíquota desse imposto.
ResponderExcluirEle negou a criação de outra cpmf em um post no Facebook dele.
ResponderExcluirhttps://www.economist.com/leaders/2018/09/20/jair-bolsonaro-latin-americas-latest-menace
ResponderExcluirEsperem pra ver o que é bom pra tosse. Como renunciar impostos com um deficit de mais de 150 bi. E tem gente que acredita.
ResponderExcluirCPMMF, então perdeu meu voto, familia e amigos.
ResponderExcluirCPMF? Perdeu meu voto, familia e amigos.
ResponderExcluirDiminuir a farra com o dinheiro público ninguém cogita? Enxugar a máquina pública também não? Hoje ouvindo a rádio Guaíba o jornalista Marçal comentou um caso entre milhares, que uma funcionária do Congresso fazia 6 anos que não comparecia ao trabalho, só recebia. Perguntada porque não comparecia ao trabalho ela respondeu: não fui convocada. Desse jeito o trabalhador não suporta mais carregar esse fardo de tantos impostos e pior, ser ameaçado constantemente com a tal da CPMF.
ResponderExcluirAgora fud. de vez os pobres.
ResponderExcluirAqui em casa a crise no Brasil fez com que todos diminuíssem gastos. O arrocho foi tão violento para o povo que tudo está sendo controlado para podermos tocar a vida. Porquê o governo não faz o mesmo? Porquê o povo tem que sustentar essa corja gastando sem controle o dinheiro do trabalhador, que não é Público. Ele tem dono é dinheiro arrecadado do trabalhador e a ele deve voltar em benefício como: Saúde, Educação e Segurança. Tem sim é que terminar com a farra.
ResponderExcluirCPMF: quem votou como:
ResponderExcluirCongresso Em Foco Em 20 set, 2007 - 15:04 Última Atualização 20 set, 2007
Das cinco maiores bancadas na Câmara, apenas duas votaram de forma unânime pela prorrogação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), na sessão de ontem à noite (19): os governistas PT e PR. Apesar disso, somente 20 deputados da base votaram contra a orientação do governo e a manutenção do chamado imposto do cheque.
Os dois maiores partidos da oposição, o DEM e o PSDB, não conseguiram levar para a sessão 25 de seus 117 deputados, ou seja, mais de um quinto da soma das bancadas. As dificuldades do grupo, porém, não pararam por aí.
Ao todo, seis “rebeldes” oposicionistas não seguiram a orientação partidária e votaram com o governo. São eles: Edmar Moreira (DEM-MG), Lael Varella (DEM-MG), Rodovalho (DEM-DF), Manoel Salviano (PSDB-CE), Alexandre Silveira (PPS-MG) e Geraldo Thadeu (PPS-MG).
Outros dois oposicionistas – Marcos Montes (DEM-MG) e Sílvio Lopes (PSDB-RJ) – confirmaram presença, mas não registraram o voto no painel eletrônico. O mesmo ocorreu com o peemedebista Moisés Avelino (TO).
Entre os governistas, o maior número de dissidentes foi registrado no partido de maior bancada na Câmara. Dos 86 deputados do PMDB presentes na sessão, oito contrariaram a orientação da liderança e votaram contra a prorrogação da CPMF (veja como os partidos votaram). (...)
Rio de Janeiro (RJ)
(...)
Jair Bolsonaro (PP) - Não
(...)
Para quem, como Bolsonaro, pregava a "sonegação" de impostos é estranho que seja a favor da CPMF.
ResponderExcluirA revista The Economist diz na capa que o Bolso é uma “ameaça”. E assim a revista passa a integrar o rol de cumunistas bolivarianos cubanos do Fôro de São Paulo. Economist rasga a fantasia, junta-se à ONU, ao Papa, aos nazistas e demais radicais da esquerda.
ResponderExcluirO eleitorado cativo do Coiso não lê The Economist, muitos entre eles nem de nome a conhecem. Mas é provável que a revista tenha descoberto a existência de um forte contingente de apoiadores do führerzinho no mundo empresarial.
ResponderExcluirNão são os “comunistas” que estão falando... É uma revista inglesa. Não rola mandar a The Economist para Cuba. Uma resposta a isso exigirá um pouco mais de massa encefálica de quem defende o líder das pesquisas como solução “contra tudo isso que está aí”
ResponderExcluirCapa da revista britânica The Economist, bastião do liberalismo econômico mundial, afirma em reportagem de capa que Bolsonaro é uma ameaça para a América Latina e será um desastre como presidente.
ResponderExcluirA The Economist estampou a cara do coiso na capa e declarou que ele era uma ameaça para América Latina inteira. As ideias desastrosas na área econômica chocaram a revista britânica. O coiso, hoje, conseguiu a proeza de ser reconhecido internacionalmente como o pior candidato!
ResponderExcluirSou a favor, esse é o tipo de imposto mais justo que existe, pega a todos sem distinção e não tem como sonegar.
ResponderExcluirA sigla do partido do "bolsa" tem um "S" de socialista. não é de se estranhar que o tio "bolsa", faça parte do comentário do ladrão de Garanhuns, o marginal afirmou : "não existe direita no Brasil".
ResponderExcluirPelo menos, isto que o vagabundo falou, é verdade. se Bolsonaro fosse de direita mesmo, não existiria um maldito "S" na sigla do partido.
O jornaleco, só está apoiando algum vagabundo da esquerda, "sem camuflagem"...
Os militares, pariram o Lula...eles obedeceram as ordens dos sionistas donos da nova ordem mundial.
O mundo , jaz no comunismo...