O ajuste fiscal anunciado pelo governo argentino na
segunda-feira, que prevê zerar o déficit públicoaté o final do ano que
vem, foi um passo corajoso do presidente Maurício Macri. Mas talvez a única
alternativa que lhe restava para tentar salvar a economia Argentina do colapso.
Por décadas, a Argentina convive com déficit nas contas
públicas. Já enfrentou vários momentos de déficit insustentável nas contas
externas.
Com desequilíbrio nos dois fronts, a Argentina recorreu
em vários momentos ao enfretamento com os credores, internos e externos, como
resposta a seus crômicos problemas. No limite, deu calote, decretou moratória.
Sucesso temporário de público, garantia de fracasso no
longo prazo, com tem se verificado durante os sucessivos governos desde a
década de 1980.
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MAIS DE 1/3 DA INDÚSTRIA MERGULHA NA CRISE NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2018
ResponderExcluirMais de um terço dos setores industriais fechou a primeira metade do ano com desempenho negativo desmentido mais uma vez o discurso de "recuperação econômica" do governo Temer e da mídia conservadora; entre o segundo semestre de 2017 e o primeiro de 2018, aumento de 26% para 36% o número de setores industriais em crise é o que aponta um levantamento do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi)
04/09/2018 - Brasil 247
RESULTADO DO PIB APONTA PROBLEMAS PARA RETOMAR O CRESCIMENTO, DIZ DIEESE
ResponderExcluirREUTERS/Bruno Domingos
A variação do PIB do primeiro para o segundo trimestre, de 0,2%, indicou resultado discretamente positivo, mas mostra também que o Brasil apresenta sérias dificuldades para a retomada do crescimento; "Se comparada a anos anteriores, em que o Brasil também viveu uma recessão, a economia tinha uma velocidade três vezes maior do que a observada atualmente", explica o diretor técnico do Dieese, Clemente Ganz Lúcio
4 DE SETEMBRO DE 2018 ÀS 09:06 // INSCREVA-SE NA TV 247 Youtube
Bota o PT a governar que eles fazem o controle direitinho.Controle do bolso deles.Gentalha da esquerda.Para o mundo respirar melhor,esta esquerda nojenta e irresponsável precisa sumir da face da terra.
ResponderExcluirDAqui a pouco tu publica que o Macri é de esquerda! Por isso que a Argentina está quebrada!
ResponderExcluirO problema da Argentina é a falta de reservas cambiais, no mês de julho as reservas da Argentina não passavam de 15 bilhões de dólares. Basta lembrar que o Brasil tem mais 380 bilhões de dólares.
ResponderExcluirSETOR EXPORTADOR LIGADO À SOJA foi sobretaxado com impostos.
ResponderExcluirSegundo Macri, é necessário que esse setor contribua para a solução da crise.
EFEITO ORLOFF
No Brasil o novo presidente terá coragem de taxar o setor exportador de commodities para diminuir o rombo nas contas públicas?
O segredo todos sabem.
ResponderExcluirFazer uma auditoria pública da dívida externa e interna.
Reduzir o tamanho do estado.
Privatização de tudo o que for viável.
Não dar aumento de salário de setores do estados já muito bem pagos como o judiciário.
Controlar a inflação.
Tornar o real uma moeda forte, assim a disparidade frente as moedas estrangeiras diminuiria.
E com os recursos que sobrarem:
Investir em infraestrutura.
Apoiar a indústria nacional.
Apoiar ciência e tecnologia, também a inovação.
Aumentar a competitividade.
E por fim, ter algum plano para minimizar os efeitos da especulação financeira internacional que possam afetar o Brasil.
Esse discurso de que protecionismo é populismo é pura demagogia. Todo país desenvolvido atualmente protegeu suas indústrias até se tornarem competitivas. Burrice é abrir o mercado de qualquer jeito sem antes ter como ser competitivo. Brasil fez isso nos anos 90 e o que se viu foi desindustrilizacao e indústria nacional sendo vendida para extrangeiros.
Sim é um alerta. Se um dos candidatos ligados ao traira, como Meilereles, Alkmim, Bolsonaro, Alvaro Dias, Amoedo ganharem as eleições, considerando que são todos cachorros vira latas, baba ovo dos yanques o Brasil estará ferrado.
ResponderExcluirMacri fez tudo o que o mercado e os EUA e o FMI mandou fazer e afundou a Argentina.
O alerta para nós brasileiros é não votar mais em neo-liberais.
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