A juiza Fabiane Balkdino, 2a. Vara Cível de Rio Grande, homologou na sexta-feria o plano de recuperação judicial do grupo Ecovix, aprovado na Assembleia Geral de Credores no fim de junho.
A proposta prevê a forma de pagamento aos credores, além de alienação de ativos.
A partir de agora, poderá ser feita a reorganização societária com a criação de uma Unidade Produtiva Isolada. A legislação permite que uma empresa em processo de recuperação seja vendida sem que o comprador assuma as dívidas. Além de tornar a venda mais fácil, esse modelo valoriza o ativo. Os credores poderão receber parte dos seus créditos mediante a alienação da unidade, em especial os trabalhadores.
A recuperação judicial homologada pela justiça, nada mais é, que um engodo, aos credores, porque a divida contraída pela Ecovix, por má gestão, é impagável, devido a devedora, não ter meios de faturar como prestadora de serviços. Ninguém, nenhum investidor ou empresário, colocará dinheiro, em uma empresa que é RÉ e condenada, por diversos crimes financeiros, na OPERAÇÃO LAVA JATO. O que foi proposto na recuperação judicial e aceita , é o mesmo que tirar agua de pedra no deserto do Saara. O tempo dirá!
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