O resultado veio após
a alta de 3,4% registrada na leitura anterior, que, por sua vez, refletiu a
dissipação dos efeitos negativos da paralisação no setor de transportes,
ocorrida no final maio. Os maiores
avanços na margem foram observados nos segmentos de material de construção,
veículos, motos e peças e combustíveis e lubrificantes. Por outro lado,
apresentaram recuo na margem os segmentos de tecidos, vestuário, calçados e
acessórios, móveis, eletrodomésticos, eletroeletrônicos e informática e
supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas.
Na comparação interanual, o
indicador registrou alta de 7,8%.
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