Indicadcor Antecedente de Emprego recuou em julho sobre junho, diz FGV

O Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp) recuou 0,8 ponto entre junho e julho, para 94,7 pontos, menor nível desde dezembro de 2016, segundo dados divulgados há pouco pela FGV.

Trata-se da quinta queda consecutiva, após uma sequência de seis altas. 

A média móvel trimestral continua sugerindo desaceleração no ritmo de recuperação futura do emprego. Já o Indicador Coincidente de Desemprego (ICD) recuou 1,0 ponto no mês passado, para 96,1 pontos, após duas altas seguidas. Neste caso, quanto menor o número, melhor o resultado, segundo apontado pela própria FGV. 

3 comentários:

  1. BOLSONARO FOI QUEM MAIS PERDEU NA ESCOLHA DO CANDIDATO A VICE

    O site Os Divergentes aponta para um processo de saturação na candidatura Bolsonaro; para Geraldo Seabra, que assina a matéria, o mesmo perfil ultra conservador de ambos componentes da chapa presidencial mais desagrega que agrega; para Seabra, "o general Hamilton Mourão nada acrescentará à chapa de Bolsonaro, pois os dois são uma soma de resultado zero"

    7 DE AGOSTO DE 2018 ÀS 05:32 // INSCREVA-SE NA TV 247 Youtube

    247 - O site Os Divergentes aponta para um processo de saturação na candidatura Bolsonaro. Para Geraldo Seabra, que assina a matéria, o mesmo perfil ultra conservador de ambos componentes da chapa presidencial mais desagrega que agrega. Para Seabra, "o general Hamilton Mourão nada acrescentará à chapa de Bolsonaro, pois os dois são uma soma de resultado zero".

    Leia trechos do artigo publicado no site Os Divergentes:

    "Ao rebaixar para soldado raso o general-de-exército Antônio Hamilton Martins Mourão, provavelmente para aproximá-lo da sua patente de capitão, quando finalmente oficializou o seu companheiro de chapa e a coligação com o PRTB, o presidenciável Jair Bolsonaro não só reduziu sua obrigatoriedade de prestar continência ao superior hierárquico da caserna, mas também as suas chances de chegar ao segundo turno na eleição presidencial de outubro. Militar linha-dura como ele, defensor de torturadores como o coronel Brilhante Ustra, o que os alinha a essa prática abominável de crime contra a humanidade, o general Hamilton Mourão nada acrescentará à chapa de Bolsonaro, pois os dois são uma soma de resultado zero. Ao render-se ao general, o candidato do PSL a presidente foi quem mais perdeu na escolha dos vices por manter-se preso ao quadrado em que foi sitiado nas entrevistas que concedeu à TV Cultura e à Globonews.

    No presidencialismo de coalizão, as coligações vão além do tempo para a propaganda gratuita no rádio e na televisão. Nesse nosso sistema de governo, a governabilidade é buscada já a partir da formação das chapas que vão disputar as eleições, para depois ser confirmada com a formação das maiorias parlamentares. Por isso o partido A procura se juntar ao partido B para ampliar o espectro ideológico da chapa e assim atrair o maior número possível de eleitores. Com sua candidatura de centro-direita sustentada pelo Centrão, o candidato do PSDB, Geraldo Alckmin, foi buscar na senadora Ana Amélia, expoente da direita no PP do Rio Grande do Sul, a companheira de chapa ideal para minar Bolsonaro exatamente no Estado em que o seu balaio de votos se mostra mais recheado. Henrique Meirelles, do MDB, também nomeou o companheiro Germano Rigotto como vice para roubar votos de Bolsonaro e Alckmin do conservador eleitorado gaúcho."

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  2. INDICADOR DA FGV SINALIZA PARA MAIS DESEMPREGO NOS PRÓXIMOS MESES
    REUTERS/Nacho Doce

    O Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp) recuou em julho pela quinta vez consecutiva, para o menor nível desde dezembro de 2016, sinalizando fraca geração de emprego nos próximos meses em meio à atividade econômica perdendo força, segundo dados da FGV; IAEmp, que antecipa os rumos do mercado de trabalho no Brasil, recuou 0,8 ponto e chegou a 94,7 pontos no mês passado; desemprego gerado pelo golpe já deixou mais de 13 milhões de brasileiros em trabalho

    7 DE AGOSTO DE 2018 ÀS 09:51 // INSCREVA-SE NA TV 247 Youtube

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  3. Golpe promove recessão e faz mal aos brasileiros, reconhece mídia:

    7 agosto 2018 - Blog do Esmael

    O Estadão teve um lampejo nesta terça (7) ao admitir que o Brasil vive uma recessão continuada desde o golpe que derrubou Dilma Rousseff. E mais: a recessão custou R$ 278 bilhões para os Estados.

    Segundo o jornalão, o montante seria suficiente para construir 1.070 hospitais semelhantes ao que o Sírio-Libanês está erguendo em Brasília, com 144 leitos em 30 mil metros quadrados.

    O golpe cuja face pública é Michel Temer faz muito mal à economia e aos brasileiros. Além da perda dos bilhões em virtude da queda na arrecadação com tributos, também há 14 milhões de desempregados que deixam de consumir e movimentar o setor produtivo do país.

    Dentre os Estados que mais perdem com a recessão do golpe estão Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Rio Grande do Norte.

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